sexta-feira, 9 de março de 2012

Agarrada Em Mim por @LyyssaFanfic #One-shot - Parte 1

Agarrada Em Mim 
AGARRADA EM MIM - ONE SHOT / SONGFIC
NOVA YORK
Edward- POV
– Edward Vamos! – gritou Emmett da porta do nosso ônibus – Vamos nos atrasar!
– Hummm gata! Preciso ir .. – eu gemia na boca da loira que passou a noite no meu quarto. Como era mesmo seu nome?
– Edward onde você está indo? Quando você volta? – perguntou manhosa.
Alerta Vermelho! Pegajosa de mais!!

– Telma. Olha! – pedi retirando seus braços do meu pescoço – Eu não sei gata. Estamos indo em turnê. Não sei quanto tempo vamos demorar. Porque você não me dá seu telefone, e eu te procuro quando eu voltar?
– Tânia Edward. Meu nome é Tânia – bufou – Me dê seu telefone para anotar meu número e me fala o seu – pediu irritada.
A qual é! Tânia, Telma.. tudo igual!

– Olha gata! – acariciei sua bochecha – Meu celular está com meu agente. Nem lembro o número. Afinal eu não me telefono – tentei fazer graça – Anota aqui nesse papel – pedi, retirando do meu bolso um cartão de outra garota que havia me comido com os olhos na noite passada.
– EDWARD PORRA! – chamou dessa vez Jasper irritado.
– Nossa! Seus amigos são stressados – bufou novamente – Tome está anotado – disse me entregando o cartão com o telefone marcado com batom. – Me liga assim que você chegar. Vou esperar com uma surpresa – piscou lambendo os lábios.
Gemi. Eu ainda me recordava o que aqueles lábios podiam fazer.
– Pode deixar – menti – Assim que terminar a turnê, eu te procuro. Sorri torto, me despedindo com um beijo.
Segui para o ônibus. Sorrindo, Telma era boa de cama. A noite havia sido produtiva.
Assim que entrei no veículo, entreguei o cartão para Alice.
– O que você quer que eu faça com esse Edward? Coloco em qual pilha? “Provável Segunda Foda” ou “Pegajosa Demais” – disse com escárnio.
Alice era minha irmã e minha agente. Ela odiava meu estilo de vida com as mulheres. Cada noite em uma cama. Nunca repetindo, nunca me entregando.
Essa era nossa discussão constante. Ela não entendia que eu como músico, tinha a sorte de ter mulher com uma simples piscada. A tentação era grande.
E eu, não entendia porque ela queria, que eu encontra-se uma pessoa decente. Alguém que eu pudesse amar.
Amar? Porra! Eu queria transar! Sem amarras. Sem complicações.
Mas lá no fundo eu entendia Alice. Ela era casada com o guitarrista da nossa banda. Jasper Withlock. E Emmett, meu irmão mais velho, havia se casado recentemente, em nossa passagem por Las Vegas, com Rosalie Hale. Nossa Personal Stylist.
Até Jacob Black, meu antigo parceiro de farras, debandou-se para o grupo dos “Sou feliz sendo monogâmico”, casando-se com Leah.
Fodam-se!

Confesso, que lá no fundo. Bem no fundinho. Naquela região do cérebro, onde guardamos as coisas que nunca queremos lembrar; Eu sentia uma pontada, de ciúmes e inveja.
Mas era só um par de pernas como o de “Telma”, chamar minha atenção como na noite de ontem. Que novamente eu ficava em paz comigo mesmo.
– Alice! Não começa! Pode jogar fora essa merda! – bufei irritado, indo pra o fundo do ônibus onde ficava meu minúsculo quarto.
– Você se irrita com você mesmo Edward. Eu só gostaria de saber quanto tempo mais, vai viver essa vida. – disse triste me seguindo.
– Allie, eu escolhi essa vida. Sou feliz assim. – respondi me jogando na como e fechando os olhos. Estava com sono, afinal não havia dormido á noite toda.
– Ninguém é feliz sendo sozinho Edward. Um dia todo esse sucesso vai acabar. Você vai envelhecer. E o que vai restar? Uma foda de vez enquanto? Um quarto?. Uma noite? E ao amanhecer? Não quer ter uma família para onde voltar? Uma mulher sempre te esperando com um sorriso? Um abraço? Um jantar? Não quer poder chegar em casa e ver um miniatura sua correndo em sua direção, com os olhos admirados porque você é o seu herói? Morrendo de vontade de mostrar o machucado que ele conseguiu no joelho, quando ele caiu chutando a bola que você ensinou a jogar? Pense nisso irmão! Porque sinceramente eu me cansei dessa vida. E se você não quer tudo isso. Eu quero para mim. Cansei de ver você se destruir.
Alice estava jogando baixo comigo. Ela sempre fazia. Mas hoje, usar as recordações de quando eu era pequeno e como agia com meu pai, atingiu-me em cheio.
– Que Merda que você quer que eu faça Alice! – quase gritei me levantando – Você pensa que todo mundo vive em um conto de fadas como você? Sinto muito te informar querida irmã – falei com cinismo – Aqui é o mundo Real. Essas coisas não existem.
– Nossos pais, são a prova de que isso pode ser real. – sussurrou.
– Eles estão mortos Alice! O que sabemos sobre esse assunto, foi o que vimos com nossos olhos de criança! – respondi também triste. Falar de meus pais era muito difícil.
Eles eram a prova viva, de que o amor entre duas pessoas pode ser verdadeiro. Mas quis o destino, que eles partissem muito cedo, em um acidente fatal de carro. Ainda assim juntos.
– É ai que você está enganado de novo! Justamente por ter presenciado com meus olhos de criança, e que eu sei que isso existe. Porque criança não olha o mundo com maldade. Eu espero sinceramente que um dia você coloque juízo nessa sua cabeça. Ou melhor, que encontre alguém que possa te fazer abrir os olhos. – disse se virando para sair.
– Eu  tenho trinta anos Alice. Tenho muito que viver ainda – devolvi me jogando novamente na cama.
– Não Edward. Você  tem trinta anos. É bem diferente, e viver para você, consiste em acordar em uma cama diferente a cada dia. Eu lamento por você! – andou – Ah! E antes que eu me esqueça. Essa é nossa última turnê. Assim que formos embora de Montana, cada um para seu lado.
– Como assim “nossa”? – perguntei surpreso – Os demais concordaram com isso?
– Sim Edward! Nós todos conversamos e resolvemos parar por um tempo – disse Emmett entrando no quarto, seguido por Rose e Jasper. – Rose quer engravidar, e Jasper quer terminar seu curso de engenharia.
– Eu não posso acreditar que vocês estão fazendo isso comigo! – eu tremia de raiva.
– Edward. Não começa a se fazer de vítima. Você sempre soube que seria assim. Somos bons no que fazemos. Mas estamos longe de sermos ótimos. E viver de música, nunca foi pra nós um objetivo. Era um hobbie. Um que se estendeu tempo de mais e nos trouxe alguma fortuna, eu admito, mas que não tem a mesma paixão do inicio. Com sorte Emmett conseguiu se formar, estudando entre uma turnê e outra. E eu quero voltar a estudar. Como Rosalie, minha mulher quer se estabelecer e começar uma família. Eu não vou negar isso a ela. – completou Jasper sério.
– Se não existe mais paixão, não é por minha culpa – resmunguei.
– Edward – bufou – Cara! Quanto tempo você não compõe? – pediu Emmett
– Isso não tem nada a ver! – rosnei
– Tem tudo a ver caralho! Você perdeu sua paixão. Tem mais de um ano que não faz nada de novo!
– Emmett.. eu disse.. que não nada a ver! – eu começava a ficar mais irritado.
– Olha! Porque não dá um tempo. Sei lá, fazer alguma coisa diferente, tenta buscar inspiração em outras coisas. Outros lugares. – falava com pesar.
– Emmett. Sério! Eu agradeço sua tentativa. Tudo bem. Querem largar a banda, e viver numa casinha branca com cerca azul. Ótimo. Sejam felizes! Quando acabar essa turnê cada um por sua conta. Eu me viro. Posso muito bem cantar sozinho. Ou arranjar outra banda. Agora se me derem licença, preciso dormir! – pedi jogando o travesseiro na minha cara.
Todos ficaram em silêncio. E saíram do quarto. Menos Jacob, que até então estava quieto.
– Você não entendeu merda nenhuma do que foi dito aqui não é? – perguntou. A voz baixa.
– Não agrave a situação Jake. Vocês já me deram o recado.- a voz abafada pelo travesseiro.
– Um recado que você prefere fingir não escutar. Sabe Edward. Por anos eu fui seu parceiro nas noitadas. Nas farras. Porra! Pegamos mulheres juntos. Mas quer saber meu amigo. Eu nunca fui mais feliz que estou hoje com Leah. E eu espero de verdade que você se encontre..
– Me encontre? Mas que diabos agora você está falando? – olhei em seu rosto.
– Sim. Se encontrar. Porque para achar alguém para amar. Você precisa se encontrar, E infelizmente você se perdeu de mais. – disse triste saindo do quarto, deixando-me com meus pensamentos.
Será que eles estavam certos?

MONTANA – Fazenda Swann
Isabella – POV
– Bella! Você vai ao show que está financiando para ajudar na reforma da Igreja? – perguntou Jéssica me passando uns documentos para assinar. Eu estava na estação de ordenha.
– Não sei ainda Jéssica, sabe que eu não gosto muito de festas – sorri assinando e verificando os documentos.
– Não acredito Bella! Você provavelmente é a única pessoa nesse mundo, que faz um patrocínio milionário para uma festa e não vai participar. Não quer o centro das atenções. Eu aproveitaria para ficar linda e maravilhosa – falava incrédula.
– Jess. Essa festa é para a comunidade. Para a reforma da Igreja depois do incêndio. O padre Mike, vai estar no meu lugar fazendo as honras – sorri, entregando do volta á documentação.
– Ah! Bella. Nem me fale desse padre – suspirou – É puro pecado um homem desse usar batina.
– OMG! Jéssica. Não me diga que está ciscando para o lado do padre? – gargalhei
– Lógico! Você já olhou bem para aquele homem? Alto. Loiro. Olhos azuis. Lindo de morrer. Não estou nem aí, seu eu virar mula sem cabeça! – piscou safada- Você bem que podia ir assim ele ficava mais livre né? – pediu com bico.
– Você quer que eu a ajude a flertar com o padre?
– Por Favor! Por Favor! – implorava com as mãos juntas.
Era só o que me faltava!
– Tudo bem! Eu vou ver se termino isso mais cedo. Se der tempo eu vou tudo bem? – falei me virando para terminar o que eu estava fazendo.
– Juro que não entendo porque você ainda continua andando no meio dessas vacas fedidas, quando pode só ficar sentada no escritório mandando em tudo – disse olhando os animais com nojo.
– Porque foi entre eles que eu fui criada Jess. A primeira coisa que eu fiz quando comecei a andar foi ir atrás do meu pai, e olhar ele ordenhar uma vaca. – sorri com a lembrança – E depois cair com a cara no balde de leite lógico! – gargalhei, levando Jéssica comigo.
Ela ainda ria, quando voltou para o escritório.
Esse era o momento mais especial do dia para mim. O horário da ordenha. Litros e litros de leite circulavam pelas máquinas modernas. Tudo tão diferente da época que a fazenda era administrada por Charlie e Renee quando vivos. Na ocasião havia vinte animais no antigo celeiro. Que hoje era o nosso “ Free Stall ” e abrigava mil e quinhentas cabeças.
Após terminar todos os trabalhos, voltei á sede da fazenda. Já se passavam de oito horas da noite. A casa estava em silêncio. Jéssica e os demais funcionários do escritório haviam saído ás cinco horas.
– Quer que eu prepare algo para você comer Bella? – disse Maggie, minha governanta carinhosamente. Ela estava comigo, desde quando meus pais ainda eram vivos.
– Não Maggie, eu estou bastante cansada. Vou tomar um banho e me deitar. – sorri, dando um beijo em sua bochecha – Pode ir também.
– Está brincando? Com a festança na cidade? Eu vou aproveitar e jogar um bingo. –riu - Você não vai?
– Humm.. Acho que não! – disse torcendo os lábios.
– Bem.. Jéssica pediu para te avisar, que se ela não virar mula sem cabeça, virá te assombrar do mesmo jeito – riu - Você viu que maluquice daquela mulher? Querendo levar o padre Mike para o mau caminho. Deixa as beatas saberem - gargalhou - Vamos Bella! Vai ser divertido. Faz tanto tempo que você não sai, somente trabalha. Pelo menos deveria ver se seu patrocínio está sendo utilizado da forma correta – piscou.
– Tudo bem! Eu vou! Mas vou ficar só um pouco! – sorri derrotada.
– Ótimo!- bateu palmas alegre – Quem sabe com esse monte de gente que está chegando de outras cidades, você não conhece alguém? – piscou safada.
– Vai querer me arranjar outro namorado? – arqueei a sobrancelha.
– Eu? Imagina! – disse cínica
– Você fez a mesma cara quando tentou me empurrar para James na quermesse do ano passado! – tremi com a lembrança.
– Não me culpe! Ele é bem bonitão!
– Mas cheira fezes! – fiz cara de nojo
– Claro! O pobre coitado tem uma criação de porcos! O que queria? – disse segurando o riso.
– Um perfume melhor? - perguntei segurando o riso.
Mas foi impossível. Nós duas caímos na gargalhada.
Edward-POV

– PQP! Me diz que estão de sacanagem comigo? – resmungava pela milésima vez.
– Não vejo motivo para tanto surto Edward. É uma cidade pequena. Mas rica. Acredite se quiser, mas foi a única contratante que pagou o nosso cachê á vista. E em dinheiro. – explicou Alice
– Sério? E quem é o patrocinador – perguntou Emmett
– Humm.. Fazendas Swann – respondeu olhando o contrato – O advogado me informou que é a segunda maior produtora de leite dos EUA.
– Caramba! Nunca uma empresa tão grande assim contratou nosso show! – Jasper falava admirado.
– Pra mim da na mesma! A cidade continua sendo um lixo fedendo a esterco! – reclamei. – Estou começando a achar que fizeram de propósito, só porque vão sair da banda!
– Você é um idiota! – Jacob xingou saindo do ônibus. Sendo seguido pelo outros, me deixando sozinho.
Eu estava com um mau humor do caralho!

Isso era o fim do mundo cercado de verde. O centro da cidade era constituído por uma padaria. Um mercadinho. Algumas lojas pequenas. Algumas casinhas de livro infantil. Uma praça onde estava montado o palco. E a Igreja que estava em reforma. Mais nada.
Caminhei seguindo meus irmãos, em direção a praça. E logo encontramos o padre. O prefeito e algumas senhoras. Que estavam vestidas com vestidos da época da minha avó.
Foda perfeito!

– Boa Noite! Sejam Bem Vindos a Great Falls. Sou Aro Volturi o prefeito dessa linda cidade.
Lindíssima!

–Muito prazer. Eu sou Emmett Cullen, e essa é minha esposa Rosalie. Minha irmã Alice e seu esposo Jasper Withlock. Aquele é Jacob Black e meu irmão Edward Cullen – apontou apresentando á todos.
Depois dos cumprimentos, fomos apresentados ao padre Mike Newton, que nos dirigiu até o palco.
Entrei correndo em um pequeno camarim improvisado, nos fundos da igreja, que estava repleto de comida e guloseimas, dos mais variados tipos. Um frigobar repleto de bebidas.
Muitas toalhas impecavelmente brancas estavam estrategicamente dobradas em ordem. E o pequeno lugar estava delicadamente decorado com flores campestres.
Eu tinha que admitir. Um extremo bom gosto. Nunca, mesmo em lugares grandes que já havíamos nos apresentado, o ambiente esteve melhor do que esse.
– Nossa! Nunca fomos tão bem recebidos – elogiou Rose, concordando com meus pensamentos.
– É verdade. A Fazenda Swann não poupou recursos. – concluiu Jasper.
– Não vamos conhecer o patrocinador? – de-repente me senti curioso
– Patrocinadora! É uma mulher! – respondeu Alice, pegando uma água na geladeira.
– Mulher? Essa eu não sabia – falou Emmett comendo um bolinho.
– Sim. Não comentei com você?
– Não Allie. Você falou comigo. Acho que me esqueci de falar para o Emmett – disse Rose se sentando em seu colo.
– Então qual é o nome da misteriosa que vamos fazer o agradecimento? – pediu Jacob.
– Isabella Swann – respondeu Alice
– E você sabe mais alguma coisa sobre ela – pediu Rose.
– Bem.. eu sei que ela assumiu a fazenda após a morte de seus pais. Ela é filha única. Tem 22 anos e é solteira – piscou sorrindo.
– Andou investigando a moça minha querida esposa? – brincou Jasper
– Claro! Assim como faço com todos nossos contratantes – sorriu de volta.
– Milionária e solteira! Aí Edward – provocou Emmett – Vai ver que sua cara metade, estava escondida nesse fim de mundo.
– Dever ser uma baranga isso sim! Já deu uma olhada nessa mulherada lá fora? Todas mal vestidas. De calça e com botas. Algumas estão usando chapéu de cowboy. Fala sério!
– São pessoas simples Edward! – falou Emmett me repreendendo.
– Simples em termo! Viu a quantidade de carrões lá fora? Essas pessoas aqui no mínimo são donas de meia fortuna do país! Todos são fazendeiros em algum nível – explicou Jacob.
– A cidade cheira a bosta! – resmunguei.
– Acorda Edward! Nova York cheira a merda! É lixo em toda parte. Poluição. Assalto. Crime. Isso sim é vida! – exclamou Alice.
– Porque não me espanto? Vai construir aqui sua casinha branca de cerca azul? – zombei.
– Pode ser! Mas você vai antes de mim! – retrucou.
– O quê! Vai me jogar uma praga agora? – perguntei incrédulo.
– Não sei quem sabe? Pode ser que no meio dessa multidão esteja o amor de sua vida – sorriu cínica.
– Em seus sonhos! - rosnei
– Que seja! – deu de ombros, finalizando o assunto.
Trinta minutos depois começamos o show!.
Tenho que confessar que fui rude ao julgar as pessoas dessa cidade. Todos eram alegres e simpáticos. E por incrível que possa parecer cantavam todas as nossas músicas. A plateia era mais receptiva do que muitas outras que tivemos.
Eu estava na quinta canção, quando a vi.
Caminhava pela multidão em um suave e gracioso caminhar. Ela era pequena, não mais que 1,60 de altura, magra, porém com o corpo bem curvilíneo. Cabelos longos até a cintura. Avermelhado, com leves cachos nas pontas. Era tão branquinha, que a luz da lua, resplandecia em sua pele. Ela usava um jeans muito apertado em seu corpo, e uma simples blusa xadrez azul de mangas compridas. E foda-se se ela não era a mulher mais linda que eu já tinha visto na vida!
Ela caminhava pelas pessoas. Parando á todo momento. Para cumprimentar e ser cumprimentada. E sorria. Sempre!
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1 comentários:

amei s2 posta mais por favor *-*

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