sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Trancada com meu Ginecologista - Capitulo Bônus – Parte Um


Capitulo Bônus – Parte Um

OMG, como se respira eu acho que esqueci.
Isso era real mesmo, eu realmente acabei de perder a virgindade com meu ginecologista gato, gostoso e o pior supostamente um vampiro leitor de mentes.
Eu sempre desconfiei que houvesse algo estranho no Dr. Cullen, ele sempre foi bonito demais, e seu toque sempre foi gelado, serio como tocar em gelo.
E seus olhos sempre mudando de cor, dias escuros como a noite, e em outros variados tons de dourado. E quando ele disse que não era humano.
Joguei-me em minha cama não acreditando que não fora um sonho. Seus toques, sua boca, seu corpo, era muito melhor que no sonho.
Imensamente melhor. Eu ri e coloquei o travesseiro sobre o rosto gritando de alegria.
O que importava o que ele era, eu era dele agora. Mais eu precisava vê-lo. A gente nem conversou direito, minha mãe chegou bem na hora.
Mordi os lábios lembrando do seu beijo carinhoso, e logo em seguida alguém batendo na porta e a voz da minha mãe.
Serio nunca me vesti tão rápido em minha vida. Ri da lembrança, eu que nem uma desesperada colocando as roupas e ele rindo, seu lindo sorriso enquanto se vestia. Embora seus movimentos fossem rápidos, ele não era atrapalhado como eu.
E quando eu finalmente terminei e me joguei na cadeira toda vermelha pelo esforço, ele abriu a porta na maior cara de pau.
Lógico que minha mãe nem desconfiou, mais acabamos nem nos falando.
Ai. Preciso arranjar uma forma de voltar lá. Fingir que estou com muita cólica, ou que eu estou sentindo umas coisas estranhas. “não que seja mentira isso, pois perto dele, sinto meu coração bater forte, minhas pernas começam a tremer e fico molhada só de ver aquele sorriso lindo*.
OMG eu preciso dele. Precisava de seu corpo junto ao meu.
O que faço?
Preciso arrumar alguma desculpa para ir lá hoje...... melhor, AGORA!!
Levantei de minha cama correndo e sai do quarto em uma velocidade alta. Minha mãe estava na sala, então, segui rápido para lá.
- Mãe! Eu preciso falar com você. – gritei ao chegar à sala, fazendo com que minha mãe se assustasse.
- OMG. Filha me assustou.
- Desculpe, é que eu....eu....lembrei que tinha que falar algo para você ontem depois que saímos do consultório de Edward, quer dizer Dr. Cullen e corri aqui para falar com você.
- Oh, e o que é meu bem? – perguntou minha mãe preocupada agora.
- É que o Dr. Cullen disse que eu precisava voltar hoje, pois precisávamos conversar sobre algumas coisas, devido a minha idade e tals. – respondi um pouco corada.
- OMG, e porque o Dr. Cullen não me disse isso ontem?
- Bem, ele disse para eu falar com você e acho que não achou necessário falar nada, mas infelizmente eu me esqueci de falar com você. Desculpe. – sorri sem graça para minha mãe, rezando para que ela tivesse engolido a mentira.
- Oh claro. Tudo bem meu anjo, mas que horas é sua consulta? – perguntou minha mãe se levantando do sofá que estava, enquanto eu suspirava de alivio.
- Hum...agora. – respondi com um sorriso amarelo.

- OMG. Preciso então me arrumar rápido para levar-la. Ai, porque não se lembrou antes, eu odeio chegar atrasada nos meus compromissos. – minha mãe disse alterada.
- Er... não se preocupe mãe. Eu posso pegar um taxi e...
- Lógico que não. Eu a levarei como sempre.
 E agora? Se ela me levar vai ficar com nós lá e ai estragar meus planos.
 - Mas mãe. Eu...eu já sou bem grande e é vergonhoso você estar comigo lá entende. – respondi com um sorriso envergonhado.
 - Oh, minha filhinha está envergonhada com isso? Não precisa ficar assim, é normal a mãe levar suas filhas ao ginecologista meu bem. Vou me trocar e já volto. – minha mãe respondeu sorrindo, antes de correr escada a cima para se trocar.
Bufei irritada e me sentei no sofá. Por que minha mãe não poderia ser legal e me deixar ir sozinha? Não custa nada.
Fiquei lá sentada imaginando as formas de fazer com que minha mãe não fosse, mas nada me ocorreu.
Uns minutos depois, minha mãe já estava toda arrumada e com a chave do carro nas mãos. Suspirei me rendendo e sai da casa em direção ao carro. Durante o caminho rezei para que algo ocorre e minha mãe não precisasse ficar e claro para Edward me perdoar pela mentira que ei contei só para ver-lo.
- Mãe! Hoje você não iria trabalhar? – perguntei animada, esperando que ela dissesse sim.
- Não. Estou de folga hoje. Por isso não se preocupe, não deixarei você no consultório sozinha. – respondeu minha mãe sorrindo, fazendo com que minhas esperanças desaparecessem.
Não demoramos a chegar. Logo já estávamos andando pelo corredor branco, indo em direção ao consultório de Edward. Há algumas horas atrás eu estaria odiando a minha vinda aqui, mas agora eu to até pulando de felicidade de estar aqui.
Minha mãe parou em frente à recepcionista como sempre que sorriu a nos ver.
- Ola Bella, Sra. Swan. Como vai?
- Oi Kate. Estamos bem, obrigado.
- Que bom. Então, o que fazes aqui hoje? – perguntou Kate educadamente.
- Viemos ver o Dr.Cullen. – respondeu minha mãe. Kate sorriu para nós e abriu um caderno pequeno, folheando as páginas dele.
 - Hum... que estranho. Aqui não tem consulta alguma de sua filha com o Dr. Cullen hoje. – disse Kate depois de fechar o caderno, me fazendo tremer de medo no lugar. Afinal eu poderia ser descoberta por isso.
- Não tem? Mas Bella disse que...
- Hoje teria uma consulta. – alguém disse atrás de nós, surpreendo-nos. Minha mãe virou meio assustada, eu nem tanto, pois já havia reconhecido a pessoa pela linda voz.
Ele estava magnífico como sempre. O rosto quadrado feições angulosas, olhos dourados penetrantes, e tudo isso emoldurado por seus cabelos cor bronze levemente bagunçados. Um lindo sorriso torto nos lábios. Um Deus Grego.
- Sua filha está certa Sra. Swan. Realmente eu havia pedido para Bella vir novamente hoje. E ontem eu estava muito ocupado que acabei esquecendo de avisar Kate, pois isso o erro foi meu. – continuou Edward sorrindo ainda, enquanto eu corava de vergonha pela mentira.
- Oh que bom. – minha mãe respondeu sorrindo.
Edward fez um sinal para que eu e minha mãe entrássemos em seu consultório. Eu como sempre andando atrás de minha mãe, com a cabeça meio baixa, devido à situação.
- Mãe. Você realmente não precisa ficar. Sabe isso é realmente muito vergonhoso...
- Não há ninguém lá fora querida. Ninguém vai notar.
Isso eu sei, mas eu quero ficar com Edward a sós. Será que é pedir muito?
 Bem que hoje poderiam ligar para minha mãe, a chamando de novo. Ou até mesmo papai pedindo o café da manhã.
AAHHH. Porque meu Deus? Justo agora que tudo havia ficado bom? Só posso ter pregado chiclete na cruz ou, OMG. Será que fizeram macumba pra mim?
Só poderia ter sido aquela vaca da Lauren, que tem inveja de eu ter um Ginecologista gostoso.
AAH  o que eu faço? Eu deveria ter furado o pneu do carro.
 - Então o que queria falar com minha filha Dr.? – perguntou minha mãe a Edward que olhava para mim, rindo?
Pqp, ele lê mentes. Como é que eu fui esquecer disso?
- Bem senhora eu.... – Edward começou, mas foi interrompido de continuar quando uma menina baixinha entrou correndo na sala.
- Ed!!! Que saudades!. – gritou a menina ao vê-lo.
- Alice? O que faz aqui?
- Oras vim ver meu irmão. Não posso? – perguntou a baixinha a ele.
- Não sei se você notou, mas eu estou com uma paciente. – Edward respondeu sério, mas com um sorriso estranho no rosto. Não sei por que, mas por alguma razão isso aqui ta me cheirando a armação.
- Oh desculpe. – pediu a baixinha, quer dizer Alice.
- Não se preocupe querida. – mamãe respondeu gentilmente, fazendo com que a menina nos encarasse e depois congelasse no lugar ao ver minha mãe.
- OMG. Você é Renee Swan? Que trabalha com Perrine Bruyère? – gritou a menina animada, assustando a nós duas.
- Sou muito fã do seu trabalho com ele. Amo as roupas que fazem. Eu tenho várias, adoro comprar. Quando sair as próximas? – perguntou a menina super animada.
- Alice aqui não é o lugar para se tratar disso. Eu estou com uma paciente...
- Oh, desculpe-me de novo. Bem, já que num é o lugar, então porque não vamos na cafeteria a lado conversar sobre isso, enquanto meu irmão atente sua filha? – perguntou Alice, enquanto puxava a minha mãe.
- Alice solte a Sra. Swan e pare de atormentá-la. – pediu Edward sério, mas ainda sorrindo estranhamente.
- Deixe-a Dr.Cullen. Sua irmã não está me atormentando. E bem, será um prazer conversar com você querida. Afinal, minha filha não me quer aqui mesmo. – minha mãe disse sorrindo, me fazendo corar de vergonha.
- Oh que bom. Quer dizer... Que bom que a senhora virá comigo, não que a sua filha num te quer aqui. – disse Alice meio enrolada.
 - Bem, então irei com sua irmã a cafeteria ao lado. Tome o tempo que precisar com minha filha. – disse minha mãe gentilmente.
Alice sorriu para minha mãe e correu abraçar a Edward e murmurou algo em seu ouvido, que parecia ter sido: “Lembre-se! Quero meu Porche amarelo.”  
 Edward sorriu para a irmã e depois ela puxou minha mãe porta fora, mas antes de fechá-la olhou em minha direção e falou: “Vá com fé.” Saindo logo em seguida.
 Fiquei olhando para porta sem entender o comentário dela. Mais desviei o olhar da porta quando a cadeira de Edward fez barulho e olhei para ele que sorria e foi até a porta e a trancando.
 Engoli em seco o vendo voltar para sua mesa e sem deixar de me olhar pegando o telefone.
- Venha aqui. – ele me chamou enquanto discava no telefone, e quando fiquei de frente para ele, ele me puxou para seu colo, e soltei um gritinho o fazendo sorrir mais.
- Kate. – ele falou ao telefone, enquanto sua mão apertava minha coxa, e mordi o lábio para conter um gemido.
- Sim, cancele minhas consultas pelo resto do dia. – olhei para ele sorrindo, e ele sorriu malicioso e moveu sua mão por dentro da minha saia.
- Sim, pode tirar o resto do dia de folga. – assim que ele colocou o telefone no gancho olhei para ele, mordendo o lábio e ele sorriu.
- Então aonde paramos? – eu soltei um risinho. E o abracei pelo pescoço.
- Bem você ainda tem que tirar algumas dúvidas.
- Hummm dúvidas. E quais suas duvidas? – eu corei e olhei em seus olhos dourados.
 - Eu tenho tido sonhos er estranhos. – ele riu e sua mão subiu mais por minha perna chegando até minha calcinha e ele começou a brincar com as beiradas me provocando.
 - Sim, e você quer me conta-los? – eu gemi quando seu dedo roçou em minhas dobras.
- Posso mostrá-los. – falei em um sussurro, e ele sorriu malicioso e começou a beijar o meu pescoço, tombei a cabeça para o lado e ele lambeu minha pele.
- Mostre. – ele falou com a boca em minha pele e gemi.
- Mais eu acho que você já sabe sobre eles. – falei meio rouca, lembrando do ultimo sonho em que eu estava sob sua mesa e ele dentro de mim, e ele rosnou.
- Mais eu sou esquecido. – eu ri e me afastei dele ficando de pé. Ele arqueou uma sobrancelha e mordi o lábio enquanto começava a desabotoar minha blusa.
- Então vou ter que lembra-lo. – ele sorriu e me puxou para seu peito me beijando com urgência.
Eu gemi contra sua boca, e espalmei minhas mãos em seu peito largo, e comecei a desabotoá-la, deixando seu peito nu a mostra.
Levantei-me separando nossas bocas e desci os lábios para seu peito, lambendo seu mamilo, ele gemeu agarrando meus cabelos.
Continuei descendo beijos por seu peito, descendo para sua barriga e desci o zíper de sua calça, ele levantou os quadris e terminei de tirá-la, puxando sua boxer junto com a calça.
Seu membro já ereto pulou para fora, e suspirei mordendo meu lábio, e levantei os olhos e vi que ele me olhava com um sorriso malicioso. Lambi meus lábios e beijei a cabeçinha sugando o pré gozo, e ele gemeu alto.
- Ah minha Bella. – ele suspirou e eu ri, dando uma lambida em seu cumprimento, arrancando mais gemidos dele, logo em seguida o levei todo em minha boca, enquanto minhas mãos massageavam a base e suas bolas.
Ele rosnou e eu o senti pulsar em minha boca, e  seguei com mais força, sentindo ele se liberar em minha boca e o bebi todo. Ele me puxou para cima, e vi seus olhos negros e meu corpo se arrepiou todo.
- Ah minha Bella. – ele sorriu malicioso, e começou a retirar minha saia e empurrou junto minha calçinha, moveu um dedo para minha intimidade e sentiu como eu estava molhada. – Tão molhadinha amor. – eu corei e ele riu me puxando para seu colo.
Agarrou minhas pernas as colocando uma de cada lado do seu quadril, e senti seu membro já animado e ele me fez deslizar por sobre seu cumprimento me encaixando nele.
- Oh... – suspirei e ele não se moveu e retirou minha blusa, e começou a brincar com meus seios, massageando os mamilos com os dedos, e comecei a me mover mais ele não deixou.
- Edward. – resmunguei e ele riu e beliscou meu mamilo me fazendo gritar.
- Ainda não amor. – assenti e o vi descer a boca sobre meu mamilo o sugando e lambendo, sentia meu corpo tremendo e seu membro pulsando dentro de mim, enquanto ele brincava com meus seios.
Meu primeiro orgasmo veio forte e agarrei seus cabelos começando a me mover, mais dessa vez ele não me impediu. Ainda com a boca em meus seios, ele agarrou minha cintura com uma mão, movendo meu corpo com rapidez de encontro ao seu membro pulsante.
Minha voz era rouca, e eu soltei gemidos descontrolados sentindo que mais um orgasmo estava próximo.
- Isso Bella, me aperta. – ele murmurou ainda mamando meus seios, e meu corpo tremeu com mais força.
- Oh Deus... Edward... – sentia seu membro pulsando com força dentro de mim, enquanto meu corpo todo tremia conforme eu alcançava o êxtase.
Explodindo em meu prazer e sendo acompanhada por ele. Cai mole contra seu peito e senti seus lábios em meu pescoço, suas mãos acariciando minhas costas nuas. Ficamos assim alguns minutos até nossas respirações voltarem ao normal. A minha pelo menos.
 Quando finalmente senti meu corpo responder a mim, eu olhei para ele que sorria lindamente.
 - Então doutor, o que acha das minhas duvidas? – ele riu e beijou minha boca.
- Acho que precisamos de mais seções para você poder tirá-las todas. – eu ri e deitei a cabeça em seu ombro.
- A sua irmã é como você? – ele ficou em silencio por alguns minutos e levantei o rosto para encará-lo. Ele me olhou e colocou uma mexa do meu cabelo atrás da orelha.
- Igual a mim em que sentindo? – dei de ombros.
- Um vampiro? – ele me olhou serio por alguns minutos, e suspirei, ele não via que não e importava. Eu só quero amá-lo. Ele sorriu de repente.
- Eu também só quero amá-la. – eu corei. Merda! Esqueci que ele lê meus pensamentos. Ele riu baixinho.
- Você se incomoda?
- Um pouco. Mais se você não lesse talvez nunca tivesse me agarrado. – ele riu alto.
- Talvez. Mais eu duvido que eu resistisse, a você por muito mais tempo. – eu sorri e voltei a deitar a cabeça em seu peito.
- Hummm, que bom. Mais diga quero saber tudo sobre você. – ele sorriu.
- E você saberá. A partir de agora somos um. – eu sorri largamente, mais franzi o cenho. E meus pais? – Daremos um jeito.
- Qual?
- Bem, eu vi na sua ficha que em breve você faz aniversario.
- Sim?
- Quando você for maior de idade, eu a roubarei para mim. – eu sorri mais.
- Mais ainda tem dois meses. – falei com um biquinho, e ele riu.
- Como eu disse amor. Você vai precisar de muitas seções para tirar todas as suas duvidas. – eu ri baixinho, e me movi sobre seu corpo e senti seu membro crescendo dentro de mim, e suspirei.
- Sim. Mais e minha mãe? – ele segurou meu quadril e gemi, agarrando seu pescoço e infiltrando minhas mãos em seus cabelos.
- Daremos um jeito. – eu gemi alto começando a me mover sobre ele.
- Humrum, muitas seções trancadas com meu ginecologista. – ele riu e me beijou com urgência.
Sim, eu não sabia o que esperar do futuro. Mais eu nunca esquecerei dos dias trancada com meu ginecologista, e é claro tirando todas as minhas er duvidas.

Fim!



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