JACOB
Tomei uma decisão! Vou falar com ela e é hoje. Ela já está bem, mas disse que não poderia me receber. Como assim não pode me receber? Quem ela pensa que é? Peguei meu carango e segui pra cidade em disparada. Cortei uns 3 sinais de trânsito e quase fui pego pelo chefe Swan, mas quando ele viu que era eu, deduziu que era atrás da filha dele que eu estava e por isso fez vista grossa. Se fosse o idiota do Mike ele teria multado na hora, haha!
– Bells?
CRACK!
Escutei um barulho de coisas caindo e se quebrando ao chão. Era ela, com toda certeza. Deve ter se assutado com o meu grito. E, com certeza, está tentando se esconder de mim.
– BELLS!
Gritei mais uma vez e nada! Safada! Está se escondendo de mim. Deixa ela.
Peguei meu carro, dei meia volta e me escondi na rua mais a frente. Sai e vim devagar olhando pra casa dela. Ela estava olhando pelas frestas da porta da frente. Perfeito!
Lentamente caminhei até a casa e entrei pela porta da cozinha. Estava aberta. Se fosse um ladrão faria uma festa. Fiquei escondido até ela reaparecer e recomeçar a lavar a louça. Era minha chance. Fui devagar até ficar parado bem colado a ela.
– Boa tarde, srta Swan!
– AAAAAAAAAAAAAAHHH!
Ela gritou e eu rachei de rir! Como ela era boba...
– JACOB! FICOU MALUCO?!?
– Não. Senti saudades.
– Mas eu disse que não poderia...
– Me receber? Sim, você disse. Mas eu não obedeci.
– É! Eu to vendo!
– Mas por quê não pode me receber?
– Bem, é que...
E ela começou a gaguejar. Era típico quando estava nervosa. Ainda mais quando estava querendo mentir. E ela não sabe mentir.
– Bem, é que eu tenho muitos trabalhos da escola pra fazer e...
– Mesmo com tanto trabalho você sempre teve um tempo pra mim, esqueceu?
Eu disse me aproximando mais dela. Percebi que ela estava muito nervosa, até tremia um pouco e não me olhava nos olhos. O que ela tinha?
– Não é isso. É que eu... bem... é... Ah, Jake! Eu não posso!
– Não pode o que?
– Bem... te ver tanto assim.
– E quem está reclamando?
– Eu estou reclamando.
– Você? Mas por quê?
You trick your lovers that you're wicked and divine
You may be a sinner
But your innocence is mine
Você engana seus amores dizendo que é cruel e divina
Você pode ser pecadora
Mas sua inocência é minha
– Eu não sei. Ando me sentindo estranha ultimamente. To querendo um tempo sozinha, entende?
– Entendo, mas isso não impede de você me ver de vez em quando. Tem 10 dias que eu não te vejo. Sinto sua falta.
Me aproximei ainda mais. Ela estava já bem encostada na pia, quase subindo e continuava a esquivar o seu olhar de mim.
– Então Jake. É sobre isso também... não quero que as coisas se misturem. Entende?
– Sim...
Respondi. Mas eu não queria entender porra nenhuma. Que papo era esse de ‘não misturar’?
– Que papo é esse de ‘não misturar as coisas’ ?
– Você sabe...
– Eu não sei. A única coisa que sei é que eu sinto sua falta e que... – era agora ou nunca – Ah, Bella!
– O que?
– Você não percebe?
Foi aí que ela me olhou e ao mesmo tempo desviou o olhar. Eu estava mais e mais perto e ela começou a transpirar. Sua respiração era ofegante. Estava desconfortável ou com medo que eu chegasse mais perto? Ela queria o mesmo que eu? Só tinha um jeito de saber...
Me aproximei mais e delicadamente toquei sua cintura. Ela tremeu e gemeu baixinho. Eu dei um sorriso e fui me aproximando. Ela estava de olhos fechados e apertados, mas seus lábios não me negaram. E eu a beijei. Delicadamente fui ao encontro daqueles doces lábios que eu tanto sonhara em tocar. As línguas começaram a se tocar. Era quente, era molhado. Era doce! Era Isabella Swan em meus braços.
BELLA
O que ele estava fazendo? Céus, o Jake enlouqueceu? Eu não tive alternativas. Estava presa entre aquele homem de 2 metros e a pia. Eu tremia. Estava gelada por dentro. E eu não conseguia olhar pra ele, porque sempre que eu olhava lembrava daqueles sonhos molhados e sentia vergonha. Ele era como um amigo pra mim, quase um...
Não! Não!
Afugentei a ideia da minha cabeça. Senti seu corpo perto do meu, seu calor, seu cheiro tão bom, tão gostoso. De repente ele me pegou pela cintura e me beijou e eu não pensei mais em nada. Já era. Eu estava aos beijos com Jacob Black em minha cozinha. E estava adorando! Que beijo era aquele?!? Que toque era aquele?!? Eu não parava de tremer e não controlava meus gemidos. Aproveitei o quanto pude até a razão tomar conta de mim de novo. O empurrei...
– JACOB!
– O QUE?
– Nunca mais faça isso!
– Você correspondeu.
– Eu sei mas... vai embora daqui! Saia! Agora! Saia!
E sai empurrando ele pra fora da minha casa.
Que atrevido! E que beijo gostoso.
JACOB
Ela me expulsou de sua casa e eu fui de boa vontade. Estava feliz demais pra não obedecê-la. Seus lábios e os meus. Foi melhor do que eu podia imaginar. Esse era só o meu primeiro passo.
I want to reconcile the violence in your heart
I want to recognize your beauty's not just a mask
I want to exorcize the demons from your past
I want to satisfy the undisclosed desires in your heart
Eu quero reconciliar a violência no seu coração
Eu quero reconhecer que a sua beleza não é só uma máscara
Eu quero exorcizar os demônios do seu passado
Eu quero satisfazer os desejos secretos do seu coração
Dei um tempo pra ela. Fiquei alguns dias sem dar notícias e ver até onde isso iria dar.
Segunda-feira, terça-feira... Passou-se uma semana e nada de Isabella Swan.
No sábado eu estava com Quil e Embry na praia. Estávamos tomando banho de mar e aproveitando um dos poucos dias de sol em La Push quando de longe eu a vi chegar. Vestia uma bermuda surrada jeans, uma blusa amarelo-bebê com um ombro à mostra, chinelos, óculos escuros e os cabelos mais desarrumados que nunca.
Os caras olharam pra mim e começaram a me zoar. Com um olhar feio eu fiz os dois se calarem por um certo tempo. Depois, quando eu sai do mar, eles recomeçaram pelas minhas costas.
Fui em direção a ela. Estava de braços cruzados a me esperar. Se ela estivesse sem aqueles óculos, poderia jurar que ela estava me encarando com aquele olhar de mulher brava que a deixava mais charmosa ainda.
– Bella Swan.
– Jacob Black.
– O que traz a srta aqui nesse tão belo dia de sol?
– Você sabe muito bem o que me traz aqui!
Ela disse isso com um misto de raiva e ironia. Como homem que sou, percebi que ela estava sem sutiã. Seus seios estavam nus por baixo da blusa. Eram como no sonho: pequenos, firmes, com os bicos durinhos... Ai não! No mesmo instante eu senti meu membro pulsante dentro do meu calção. Eu todo molhado e todo duro. Que vergonha!
– Você acha que pode entrar na minha casa, me assustar, me beijar, sair e não dar nenhuma notícia?
– Até onde eu me lembro você me mandou parar e me expulsou de sua casa.
Ela parou e ficou me olhando. Desceu os óculos e me olhou dentro dos olhos. Depois baixou as vistas e viu o que eu tantava disfarçar em vão. De repente toda aquela pose de forte caiu. Ela se demorou um pouco nas minhas partes íntimas e não mais tão íntimas assim. Ficou da cor de um tomate de vergonha.
– Jacob... Jake... ér…
Ela olhava pra mim, pra minhas calças... Depois saiu com raiva. Eu nunca a tinha visto tão envergonhada como naquele momento. Se aquilo era bom ou ruim, eu não sei. Mas que me deu um gás, isso deu.
BELLA
Você viu aquilo? Nem no mais íntimo dos meus sonhos eu poderia imaginar algo tão... Tão... PULSANTE? A professora de biologia falou diversas vezes em tamanhos, formatos, mas eu nunca imaginei que pudesse ser tão... Tão... GRANDE?!?
Eu não me contive. Meu olho grudou no momento em que eu vi. E eu senti meu corpo tremer só de imaginar. Isso desarmou toda a minha tentativa de colocar aquele moleque desaforado no lugar. Senti minha calcinha molhar, senti minhas partes ficarem mais rígidas e aquela “cosquinha” miserável que só passa quando você mesma tem que resolver o problema.
Eu tive que sair. Eu não tinha mais argumentos. Ele me beijou, e embora eu tenha ficado nervosa com tudo aquilo, eu gostei. Gostei muito. E fui tirar satisfações. Saber por que depois de tudo aquilo ele não me procurou mais. Pensei que ele me quisesse por perto, depois daquele beijo. Senti-me estranha. Tinha que tomar alguma atitude.
Fui dar uma volta pra esfriar a minha cabeça e tentar esquecer o inesquecível.
No supermercado comprei comida, coisas que faltavam pro jantar. Queria cozinhar algo especial pro Charlie. Comprei também meu xampu preferido, creme para os cabelos, um hidratante de frésia e um óleo corporal também de frésia. Se existia uma coisa que me deixava relaxada era um banho longo e cheio de coisas perfumadas para o corpo.
Cheguei em casa, preparei o jantar e já estava escuro quando subi para tomar o meu banho. Fiquei lá por um bom tempo. Lavei meus cabelos, hidratei. Me depilei, e no fim, usei o meu novo hidratante. Estava limpa e cheirosa.
Estava saindo do banheiro, com uma toalha na cabeça e outra enrolada no corpo quando o telefone tocou. Corri para atender. Era Charlie.
– Bells?
– Sim pai...
– Não poderei jantar... E nem sei se chego em casa hoje ainda.
– O que houve?
– Uma perseguição. Um bandido do condado vizinho fugiu e vamos ficar a noite inteira patrulhando.
– Ah pai, fiz o frango que o senhor adora.
– Desculpe Bells. Guarde para quando eu chegar, certo?
– Vai esfriar.
– Não tem problema. Pela manhã eu estarei em casa. Tranque bem as portas e não saia de casa.
– Está certo pai. Tome cuidado!
– Até mais, filha.
Droga! Vou ficar só a noite inteira sozinha. Em dias como esse eu preferiria que o Charlie avisasse com mais antecedência que o normal, assim eu não teria o trabalho de cozinhar tanto.
Subi e voltei ao banheiro. Vesti meu conjunto de calcinha e camisola de um branco quase transparente que a Angela me deu de presente no último aniversário. Ela me disse que era pra eu usar em um momento especial, mas com quem? Já tinha um ano que ela tinha me presenteado e o máximo que eu consegui foi um beijo roubado do Jacob.
Jacob! Que garoto estúpido, bobo... E lindo! E tão gostoso.
Observando-me na frente do espelho do banheiro o imagino vindo por trás de mim, me agarrando e eu sentindo seu membro gigante roçando em mim, sempre com muita sede, com certa força. Suas mãos em meus seios tocando-os e me fazendo gemer...
“Chega, Isabella! Pra cama!”, pensei. Penteei meus cabelos e, finalmente, segui pro meu quarto.
Qual não é a minha surpresa quando dou de cara com um vulto enorme entrando pela minha janela. De susto eu gritei e derrubei meu abajur (mais um quebrado). O vulto me viu e bateu com a cabeça na janela e também gritou. Os cabelos enormes o denunciaram: Jacob Black estava invadindo o meu quarto.
JACOB
Foi de repente! Recebi a ligação e em menos de 15 minutos eu já tinha tomado meu banho e me arrumado. Peguei o Rabbitt e pisei fundo até a cidade. Era noite e eu não corria risco algum, pois todos os policiais estavam fazendo a ronda.
Ao chegar vi a luz do banheiro acesa. Resolvi subir pela janela, fazer uma surpresa maluca pra ela. Sabia que ela iria odiar, mas mesmo assim eu adorava ver aquela cara de raiva dela, que eu sabia bem como desfazer.
Pendurei-me na árvore e, usando minhas técnicas de parkour, fui subindo silenciosamente. Alcancei a janela e consegui entrar quando ela entrou vestida numa camisola que eu classifico como DESCONCERTANTE.
Ela, obviamente, me viu, se assustou, gritou e derrubou meio mundo, como é seu costume. E eu bati a cabeça na janela, ainda com metade do meu corpo pra fora da janela.
Depois de passado o susto eu entrei, finalmente. E ela estava parada, na minha frente, com aquela coisa transparente e pequena cobrindo seu corpo lindo. Ela estava mais linda que o habitual. E muito cheirosa. Eu não falei muita coisa. Até porque não deu tempo...
– Você é louco? Quer me matar de susto? Que idéia maluca é essa de entrar assim na minha casa, no meu quarto, seu doente... – dizia ela já partindo pra cima de mim, me batendo (o que me fazia cócegas).
– Calma! Seu pai me ligou, pediu pra eu vir tomar conta de você.
– Mentiroso! – dizia ela ainda me batendo.
– É verdade! Seu pai me pediu pra vir e sabia que se te dissesse antes você me impediria de vir.
– Vocês estão contra mim hoje, não é?
– Nada disso. E pára de me bater.
Segurei os dois punhos dela até que ela parasse de se debater. Ela se acalmou e se desvencilhou de mim. Afastou-se um pouco e ficou parada, me olhando. Eu já não dizia nada de tão hipnotizado que eu me encontrava. De repente ela se deu conta do que estava vestindo e cobriu-se com as mãos. Olhou pros lados, procurando alguma coisa grande pra se cobrir. Eu me aproximei lentamente e segurei suas mãos...
– Não, Bella. Fica assim. Você está linda.
Eu disse e me sentei numa cadeira e fiquei olhando pra ela, parado feito um bobo. Ela estava completamente sem jeito, envergonhada, sem saber o que fazer ou o que dizer.
Soothe me
I'll make you feel pure
Trust me
You can be sure
Me acalma
Eu vou fazer você se sentir pura
Confie em mim
Você pode ter certeza
Ela fez menção de falar alguma coisa, mas eu a calei com um gesto, levando meu dedo até a boca e fazendo “shh”. Era a cena do meu sonho na minha frente: ela estava de pé, com aquela camisola branca transparente e por trás dela vinha a luz que emanava da janela. Linda!
A luz demarcava o contorno do seu corpo, suas pernas delicadas, os cabelos molhados caindo e deixando as coisas ainda mais visíveis.
Levantei-me e fui até ela. Eu estava mais que excitado. Meu membro pulsava forte demais dentro de mim. Era a primeira vez que eu me encontrava naquela situação e ela era a garota que eu amava. Comecei a sentir um calor muito forte, o suor descia da minha testa embora estivesse começando a chover lá fora.
O olhar dela era tímido e curioso. Ela me encarava sem saber o que dizer ou o que fazer. Fui me aproximando mais e mais dela, até que eu a encostei na parede. Toquei o seu braço e ela estava trêmula e também suava, embora parecesse que havia acabado de sair do banho. Fiquei preocupado.
– Você está bem, Bella?
– Sim, estou ótima... só não sei...
– Não fala nada. Se você quiser eu vou embora...
– Não! Fique! – ela disse ofegante – Eu quero...
– Tem certeza?
– Shh! – fez ela me imitando, com o dedo nos lábios.
Ela então fechou os olhos, dando-me passe livre para seguir em frente.
BELLA
Ele estava próximo demais. As coisas estavam ali, próximas demais. Não pude deixar de perceber que ele estava muito excitado. Aquela tarde em La Push foi muito marcante. Rápida, mas marcante. A gente mal tinha trocado o primeiro beijo e já estava nessa situação louca, descontrolada. O mais intrigante é que tudo aconteceu naturalmente. Nada de forçação de barra, nada de lenga-lenga. Aconteceu e pronto!
E ele ali, em toda a sua beleza exótica que, nos últimos dias, havia povoado os meus sonhos. Todos aqueles músculos prontos para serem tocados, mordidos, beijados. Os cabelos dele caídos sobre mim, os seus lábios prestes a tocar os meus. O membro dele completamente duro só em me ver naqueles trajes mínimos. Angela, quem diria, na primeira noite em que usei seu presente aqui estou eu, em meu quarto, sozinha em casa, e Jacob Black pronto para me beijar.
E ele me beijou. Senti suas mãos subirem e descerem segurando meus braços. Acho que ele estava com medo, ou pedindo permissão para alguma coisa. E eu peguei suas mãos e as coloquei em minha cintura. Ele se afastou um pouco e gemeu. Depois voltou a me beijar com mais intensidade.
Minhas mãos apertavam os braços fortes dele. Eu arranhava-os delicadamente e de acordo com a pressão do beijo eu também mudava meu ritmo nas carícias. Coloquei minhas mãos por dentro de sua camisa e senti cada músculo de sua barriga. Ele tremeu quando deslizei meus dedos do peito até a virilha. Não resisti e comecei a tirar a camisa dele. Ele mesmo tirou e ficou parado me olhando com seu peito nu. Era lindo, musculoso, moreno. Aqueles cabelos negros enormes caindo pra frente. Não conseguia parar de olhar praquele corpo, de desejar tocar cada parte dele. Sempre o observei discretamente quando ele estava trabalhando no Rabbitt, mas nunca tive a chance de parar e olhar daquela forma. Ele estava ali, parado, só meu. O meu Jacob.
Ali eu me sentia uma garota de sorte.
JACOB
Quando tirei a camisa Bella me olhou de cima a baixo. Eu já havia ficado sem camisa na frente dela outras vezes, mas que eu me lembre, ela nunca havia me olhado daquele jeito, com tanta curiosidade e tanta sede. Permiti que ela me olhasse e me desejasse o tanto que eu a desejava. E ela correspondeu me olhando com aquela cara que só eu entendia.
Depois a segurei e a levei pra cama. A deitei delicadamente e, depois de tirar minhas calças e ficar somente de cuecas, deitei ao lado dela. Afastei seus cabelos e toquei seu lindo rosto. Senti o seu perfume delicado: frutas, flores, frésia. Aquele adocicado que eu tanto gostava e que ela exalava naturalmente.
Minhas mãos, então, não pararam e meus olhos percorreram seu corpo inteiro. Toquei suas pernas enquanto a beijava intensamente. Subia e descia, delicadamente, depois com um pouco de pressão. Isso a fazia gemer baixinho. Coloquei minha mão por dentro da camisola, tocando sua barriga. Ela se contorceu um pouco, talvez ansiosa que eu a tocasse em outro lugar.
Parei de beijá-la e devagar fui tirando uma alça da camisola, enquanto beijava seus ombros. Depois tirei a outra e beijava... até que tirei tudo e deixei seus seios a mostra. E nada era comparado aquilo que agora eu via. Em meus sonhos eram eram lindos, mas ali eles eram mais que isso. Os toquei devagar e senti os mamilos enrigecerem. Ela tremeu e gemeu mais forte. Continuei os tocando até que eu vi que ela queria mais que isso. Então os suguei... segurei com minhas mãos grandes e os suguei como ela pedia silenciosa. Um em minhas mãos, o outro em minha boca. E ouvia seus gemidos. E ouvia ela dizer meu nome... “Jacob... Jacob...”. Era a palavra chave para que eu continuasse. E eu os suguei por um bom tempo. Passei minha língua nos mamilos e sabia que isso a enlouquecia. Lambia, mordiscava, apertava de leve. Aqueles seios nunca haviam sido tocados antes e eu estava lá.
Fui beijando por entre eles e descendo lentamente. Lambia, mordia. Desci pra barriga e comecei a sentir um cheiro diferente, que me puxava mais para baixo. Seus feromônios eram de um aroma tão delicado, tão atraentes que me deixavam maluco. Continuei a beijar a barriga dela e vi que ela estava excitadíssima e ansiosa. Sabia o que estava prestes a acontecer e queria sentir cada momento.
Foi quando encontrei uma barreira. Aquela calcinha transparente e minúscula. Seus pelos pubianos eram bem aparados e delicados. Ao ve-los fiquei ainda mais excitado. Então fui tirando aquela calcinha bem devagar e saboreei cada momento. Quando ela estava completamente nua ali, na minha frente, não pude mais pensar em nada a não ser viver. Viver cada segundo. Toquei sua vagina e a senti completamente molhada. Toquei o seu clitoris, a masturbando lentamente, olhando eu seus olhos e vendo cada reação sua ao meu toque. Ela estava enlouquecendo. Lambi meus dedos molhados e senti o gosto dela: maravilhoso.
Desci e beijei sua barriga, seu umbigo. Devagar fui descendo e beijei sua virilha. Senti ela tremer e gemer. Beijei então a parte interna de suas coxas e fui descendo até chegar aonde ela queria e eu mais ainda... puxei ela para ponta da cama, ainda deitada, ajoelhei-me e comecei a lamber seus grandes lábios, só por fora. E cada lambida que eu dava ela gemia mais e mais. Apoiei uma de suas pernas em meus ombros e a outra fiquei segurando enquanto minha língua tocava e girava em seu clitóris. A penetrei com minha língua algumas vezes, mas nada comparado ao prazer que ela sentia quando eu lambia o clitoris. Lambi, chupei enquanto ela pedia mais e mais. Ela puxava meus cabelos, empurrava minha cabeça como se quisesse que eu a engolisse. E a chupei intensamente até que ela gozou. Senti seus fluidos em minha boca e saboreei como se estivesse com muita sede. E eu estava: com sede de Isabella Swan.
BELLA
Céus! O que era aquilo? Aonde eu estava? Meu corpo tremia muito, ofegava sem parar. Minhas pernas estavam completamente bambas. Aqueles beijos, aquele toque. Aquela língua maravilhosa que não parava e me deixava tão louca. Estávamos completamente fora de controle. E, definitivamente, eu não queria me controlar.
Jacob não parou sequer um minuto de me proporcionar prazer. E aquela tinha sido a coisa mais incrível que eu havia vivido. O que ainda estava por vir? Eu pagaria pra ver.
Quando, finalmente, voltei a terra Jake estava deitado ao meu lado, tocando meus seios nus, me olhando feito bobo. Ele estava hipnotizado pelas minhas reações. Ele estava tão lindo, tão perfeito, que eu senti que era a minha vez de retribuir.
Devagar eu me levantei e delicadamente o deitei na cama. Olhei para o criado mudo e vi o vidrinho de óleo que que havia comprado naquela tarde. Não pensei duas vezes e o peguei. Despejei um pouco em minhas mãos e esfreguei até ficar um pouco quente. Passei então no peito de Jake aquele óleo perfumado, escorregadio. Conseguia sentir mais intensamente seus músculos. Ele estava deitado, olhando pra mim, parecia estar gostando. Então ele perguntou:
– Onde você aprendeu isso?
– Li numa revista...
– Revista?
– Sim. O que você acha que nós garotas fazemos quando estamos juntas? Fazemos trabalhos de pesquisa. – disse eu massageando seu peito nu.
– Pesquisa... Posso estudar com você mais vezes?
Jacob, como sempre, tão bobo, tão lindo.
Coloquei mais um pouco de óleo, esquentei nas mãos e esfreguei em seus ombros, mas nao me demorei muito. Ele parecia estar ansioso demais. Foi quando desci um pouco pra barriga dele. Percebi que ele tremera de novo. Hum, um ponto fraco. Continuei ali de maneira mais delicada e sentia que estava sentada em cima de algo grande e pulsante. Aquilo me deu um arrepio muito bom. Então cheguei aonde queria...
Ele ainda estava de cuecas, brancas como a minha lingerie. Eram boxers. Tirei lentamente, mas não adiantou muito... o membro dele era grande demais e parecia ter vida própria. Fiquei com medo no início, mas ve-lo de perto me deixou tão excitada que não lembrei disso depois.
Coloquei mais um pouco de óleo em minhas mãos, esfreguei para esquentar, então massageei o seu pênis ereto de cima para baixo diversas vezes, fazendo uma concha na cabeça também de forma lenta, girando devagar. Jacob estava tremendo mais ainda, gemendo, sem palavras pra definir o que sentia. A insistência da Jessica em ler aquelas revistas trouxe um benefício. Jacob estava, literalmente, em minhas mãos. Ele olhava pra mim com aquela cara de prazer, misturado ao “aonde você aprendeu isso”. Eu olhava pra ele maliciosamente, mordendo meus lábios. Também massageei seus testículos e ele adorou a minha manobra. Estava enlouquecido.
Os movimentos que eu fazia nele me deixavam muito excitada também. Ouvi-lo gemer, pedir mais, repetir o meu nome (“Bella... Bella...”) faziam com que eu ficasse quase descontrolada. E eu não resisti: comecei a chupa-lo com óleo e tudo. No começo fiquei meio sem jeito, sem saber como prosseguir, mas logo fui vendo como funcionava. Ele me dava as coordenadas e eu fazia como ele me dizia. Eu subia e descia com a boca no pênis dele de modo a não machuca-lo com os dentes, e também usava as mãos. E subia, descia, sugava a cabeça, engolia ele (quase) todo. Era muito gostoso e muito excitante. Era como se eu o tivesse em minhas mãos. Lambi seus testículos enquanto minhas mãos não paravam. Voltei ao seu membro que estava rijo e mais duro que antes, só que Jake parecia querer outra coisa. Ele me olhou e disse:
– Vem pra perto de mim... Agora...
E eu fui!
JACOB
Estava realmente muito gostoso. Eu nunca havia estado com uma garota antes dessa forma. Tinha ficado com algumas meninas na reserva, tinha dado alguns amassos, mas nada como isso. Não sei aonde ela aprendeu essa parada do óleo, mas que eu gostei, isso gostei. Aumentava a sensibilidade. E quando ela me sugava, nossa... Eu já náo aguentava mais esperar.
Chamei ela pra junto de mim e ela veio. Dei-lhe um beijo arrebatador e deitei-me por cima dela. Depois foi inevitável...
Com calma coloquei meu membro na entrada da vagina dela. Estava molhadíssima. E Bella estava relaxada, entregue. As pernas estavam ali, abertas, esperando por mim. Ela ofegava e esperava pelo momento. Fui colocando devagar até achar uma posição que não a machucasse. Ela fez uma careta e depois percebi que ela estava com um semblante calmo. Acho que estava indo bem.
Senti meu membro entrando devagar dentro dela. Era quentinho e apertado. Pressionava meu penis e eu sentia um prazer inconfundível, diferente. Fui avançando e tirando lentamente. Estava bastante molhado, escorregadio. Ela não sentiria dor alguma com um pouco de sorte. Mas acho que ela não estava pensando nisso, pela cara que fazia.
Quando percebi que tinha colocado tudo e que estavamos confortáveis tirei um pouco dos cabelos molhados de suor de seu rosto. Ela fez o mesmo comigo. Olhei pra ela e não pensei, apenas falei:
– Eu te amo muito, Bella.
– Eu também amo você, Jake.
Nos beijamos e eu continuei a penetrar, entrar e sair devagar. Até que o ritmo foi aumentando. Sentir a minha Bella por dentro e por inteiro... eu estava louco de paixão, de tesão. Apoiei-me na cama e continuei a penetrá-la com mais rapidez. Ela pediu que eu fosse mais rápido e com mais força. E eu obedeci. Era instintivo. Pensei que essas coisas levavam tempo pra aprender, mas que nada. E cada vez ficava mais gostoso, mais rápido, mais intenso. Eu metia dentro dela com força e ela pedia mais e mais. E eu obedecia. Estava bom demais, gostoso demais. Ela era gostosa demais. Meti dentro dela bem gostoso até que eu percebi que ela estava tremendo. Suas pernas me apertavam, sua vagina contraia e prendia meu penis dentro dela. Ela estava gozando. Prossegui naquele ritmo e vi, e senti minha Bella chegar ao orgasmo. E ela gozou lindamente, gemendo, pedindo mais, dizendo meu nome a todo tempo.
Eu parei e olhei pra ela... a beijei e a virei de costas. Toquei sua pele de cima a baixo e admirei seu bumbum perfeito. O peguei com as duas mãos cheias, apertei bem gostoso e depois dei umas boas lambidas e mordidas. De costas ela estava. Me aproximei e levantei um pouco a sua perna direita e a penetrei devagar. Ela gemeu gostoso e pediu pra que eu metesse bem gostoso e assim eu fiz. Acariciava sua perna, mordia e beijava seus ombros, pescoço e costas. Aumentei o meu ritmo a medida em que via que ela estava gostando mais. E quanto mais ela pedia, mais eu metia. E assim fui metendo bem gostoso naquela buceta maravilhosa até que eu e ela gozamos juntos. Não conseguimos conter os gemidos, nem os gritos. Estava gostoso demais. Sentir o aconchego daquela mulher era de um prazer inesquecível.
Nos beijamos uma última vez naquela noite e dormimos de conchinha.
BELLA
Acordei com o sol despontando no horizonte. Num primeiro momento eu pensei que estava sonhando, mas quando senti o peso, o cheiro dele e ouvi seus roncos (é, ele ronca, e é bem sonoro) foi que eu percebi o que havia acontecido.
Lembei-me que meu pai não estava em casa. E também lembrei que ele poderia chegar a qualquer momento. Pulei da cama e acordei o Jake.
– Jacob... – sussurei. Ele não respondeu. Então repeti: - JACOB!
– Humm... – gemeu ele de sono
– Acorde! Meu pai já deve estar chegando.
– Quem?
– Chefe Swan!
– CHEFE SWAN?!?! – ele acordou e pulou da cama. Olhou pra mim sem acreditar e disse: - Não foi um sonho?
– Não! – respondi sorrindo – Seja rápido! Vou aprontar uma “cama” pra vc ali no sofá. Temos que parecer convincentes.
– Espera! Bella...
– O que é?
– Não foi um sonho.
– Eu sei que não foi.
– Eu te amo. Mesmo. De verdade.
– E eu amo você, ou você acha que isso tudo aconteceu por acontecer?
– Foi uma loucura...
– Que vamos repetir por muitas e muitas vezes.
Ele sorriu, me deu um beijo de bom dia e desceu ainda vestindo as calças. Desarrumamos um pouco a sala, jogamos um pouco de comida pelo chão e fizemos com que tudo parecesse real.
Bom, a sala eu não sei, mas minha noite com o Jacob, mais real e incrível, impossível.
FIM
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