sexta-feira, 29 de junho de 2012

A NOVA VIDA POR @OHYEAHROB #FANFIC #CAPÍTULO17



Capítulo 17

POV_EDWARD

Bella revirava na cama o tempo todo. Sua respiração estava um pouco rápida, o que era normal, mas sua inquietação estava me deixando preocupado.
-Amor, o que está acontecendo? Vocês estão bem? Perguntei.
-Edward, eu não quero te preocupar em nem dar alarme falso...  Disse com a respiração ofegante, mas acho que está na hora. Eu paralisei por alguns minutos. Já estava na hora? Já passaram nove meses? Fui retirado de meus pensamentos quando ouvi seu grito agoniado. Ela estava com as mãos na barriga e o rosto banhado de lágrimas.
-Amor... Isso não pode ser alarme falso. Dói demais. Reclamou. Não demorou muito e já estavam todos na porta do quarto. A chuva era intensa e de forma alguma eu permitiria que ela saísse daqui. Carlisle era médico, poderia fazer isso. Ou não?
-Alice, tire Thomas daqui. Esme esterilize uma tesoura e Edward, vá buscar cobertores e toalhas. Eu não queria sair do lado de Bella que chorava copiosamente, mas eu fui depressa pegar o que meu pai pediu. Quando voltei, Bella estava deitada com os joelhos dobrados. Ela havia dormido com uma camisa minha que era enorme, e a mesma estava erguida até os seus seios, sua calçinha já fora retirada.
-Edward, preciso que você converse com Bella. Acalme-a, diga palavras de carinho e conforto. Ele falava como se a própria Bella não estivesse ali, mas da forma que ela se contorcia e gemia de dor, mostrava que ela não estava prestando atenção em nossas palavras. Fui até seu lado e sentei no chão, mantendo minha cabeça perto da sua. Meus dedos tiraram os cabelos que estavam grudados de seu rosto por causa do choro e do suor e as outras mãos seguravam a sua com força.
-Eles estão chegando amor. Os nossos bebês. Disse feito bobo. Ela tentou sorrir, mas saiu mais uma careta devido à dor.
-Vamos lá Bela, eu já vejo a cabeça, alguém já estava vindo aqui. Bella fazia força e gritava.
-Respira amor.  Sussurrei nervoso. Eu tinha medo de deixá-la ansiosa. Eu apenas queria que ela ficasse tranqüila e sentisse menos dor possível. Esme voltou com a tesoura e o álcool nas mãos.
-Esme, preciso que você segure as pernas de Bella e a impeça de fechar. Esme sentou na cama quase de frente para mim e segurou as pernas de Bella.
-Edward, faça uma leve pressão na barriga. Eu olhava para meu pai em choque, o quê, era para eu empurrar a barriga dela?
-Vamos lá filho, me ajude a trazer seus filhos para o mundo. Disse me olhando com carinho. Soltei as mãos de Bella e pressionei sua barriga levemente.
-Isso, já esta quase Bella. Está vindo, força! Disse Carlisle eufórico. -Esme, está bom, pegue a toalha. Esme fez o que ele pediu e se postou ao seu lado. Um trovão forte ecoou pela casa, mas ele foi abafado pelo grito desesperado de Bella. Olhei para ela com espanto. Merda, mulher sofre demais. Mas logo minha mente foi tomada pelo choro estridente de um bebê. Eu sentia meu coração batendo rápido no peito.
-Bem vindo Enzo. Sussurrou Esme quando Carlisle lhe entregou o pequeno pedaço de gente nos braços. Bella ria e chorava ao mesmo tempo. Ela me olhava com a face vermelha e toda molhada, a camisa também estava úmida por causa do suor. Esme foi para o banheiro com meu bebê e logo Maria entrou no quarto, indo direto para o banheiro.
-Edward, venha, vai trazer sua garotinha agora. Assim eu fiz. Fui até seu lado e vi quando a menininha estava nascendo foi à visão mais emocionante de toda minha vida. Ver minha filha nascendo. Repreendi-me por não estar ali na hora que Enzo chegou.
-Pegue-a pelo pescoço e a perna. Disse Carlisle. -Pelo visto ela vai ser bem calminha, ao contrário do garotão. Ela não chorava, e isso me preocupou. Carlisle cortava o que eu acredito ser, o cordão umbilical.
-Vamos, dê um tapinha em sua filha. Disse ele.
-Eu não vou bater no meu bebê.  Disse contrariado.
-Edward... Sussurrou Bella. Peguei uma das toalhas felpudas e enrolei o bebê cuidadosamente. Seu corpo era tão molhinho que eu tinha medo de machucá-lo. Fui até ela e me sentei no chão, com minha menina ainda em meus braços.
-Ela é linda.  Sussurrou Bella. -Onde está nosso menino?
-Esme e Maria estão cuidando dele.
-Obrigado Carlisle... Sussurrou Bella.
-Não agradeça Bella, eu devo muito mais a você. Eu sabia que havia coisas em suas palavras que eu não entendia. Sabia que eles ocultavam uma parte de minha vida. Mas isso não tinha importância agora. Minha menininha se contorcia toda em meus braços, sua mãozinha agarrada a um dedo de Bella.
-Então papai, qual é o misterioso nome? Perguntou me olhando curiosa. Olhei para a face da pequenina toda suja de sangue, vários nomes vieram em minha mente, alguns me fizeram fazer careta e Bella riu. Pensei nos nomes que eu mais gostava e sussurrei perto do ouvido do meu pedaçinho de gente.
-Lility... Silêncio. -Brooke... Nada... -Ally... Seus braços se mexeram e seu corpinho se contorceu. Olhei para Bella que sorria divinamente.
-Adorei a escolha. Sussurrou.
-Bem vinda ao mundo, Ally.
-Agora é a vez de a nossa menininha ir para o banho. Disse Esme saindo com um pequeno embrulho azul nos braços. -Edward, ajude Bella a se arrumar que Maria vai dar banho na...?Ela deixou a pergunta pairando no ar.
-Ally. Disse, ela apenas sorriu.
-Está certo, agora vai com o papai querido. -Disse com Enzo. Dei Ally para Maria e peguei Enzo. Ele era terrível, se mexia o tempo todo e fazia caretas.
-Ele não puxou a mim. Brinquei. Bella apenas sorriu e alisou o rosto, agora limpo, do nosso menino.
-Ele é tão lindo. É exatamente igual a você. Sussurrou com os olhos cheios de lágrimas. Sentei-me no chão ao seu lado e beijei sua bochecha.
-Seria incrível se Ally fosse linda como você, mas eu teria muito trabalho futuramente.  Disse fazendo-a rir entre o choro.
-Eu te amo. Bella disse.
-Eu te amo. Respondi. -Amo vocês três. Beijei a cabeça de Enzo.
-Muito? Sussurrou carente.
-Mais do que a mim mesmo. Respondi simplesmente. Maria havia levado Enzo para eu poder cuidar de Bella. Peguei-a em meus braços e levei até o banheiro do quarto. Liguei a água morna e senti seu corpo relaxar quando a mesma tocou sua pele. Com uma esponja macia, tirei o excesso de sangue de sua perna, e depois ensaboei o resto do corpo. Ela vestiu apenas um vestido solto, pois estava com desconforto entre as pernas. Quando voltei para o quarto, os lençóis já haviam sido trocados e não havia mais resíduos de sangue no local. Deitei seu corpo na cama suavemente, ela parecia bem cansada.
-Edward... Traga os nossos bebês pra mim. Não quero ficar longe deles.
-Calma amor eles já vem.  Realmente não demorou muito para toda a família se reunir em nosso quarto. Maria trazia Enzo que berrava sem parar e Alice vinha com Ally. Acomodaram os dois bebês no colo de Bella e logo eles estavam sugando seus seios. Esfomeados. A cena era linda. Eu estava um pouco distante, mas precisava me aproximar para ter certeza que aquilo era realmente verdade. Toquei no rosto de Bella carinhosamente. Alice tirava algumas fotos, mas eu não me importava com os flashes. Bella sorria para mim divinamente, me olhando como seu eu fosse algum premio de loteria.
-Eu te amo. Ela apenas mexeu os lábios, sem deixar nenhum som sair. Fiz o mesmo e depois selei nossos lábios ternamente. Alice estava sentada no pé da cama, com Thomas no colo. Esme e Carlisle estavam abraçados, meu pai alisava a barriga de minha madrasta. Éramos uma família normal. Feliz. Talvez tivéssemos nossos problemas, mas sempre seriamos unidos, principalmente agora.
-Só falta o Aidan chegar. Disse Thomas fazendo todos nós rir.

POV_BELLA

Não havia palavras para descrever o que eu estava sentido. Amor. Felicidade. Carinho. Satisfação. Ter meus filhos aqui em meus braços me faz esquecer completamente da dor infernal do momento que eles nasceram. Ver eles dois em meus braços, sugando meus seios fervorosamente e famintos, com os olhos apaixonados de Edward sobre nós era sensacional. Eu queria gritar. A felicidade dentro de mim parecia prestes a explodir.  Carlisle foi amável comigo o tempo todo, sua expressão de alegria era imensa. Eu via em seus olhos como ele sentia orgulho do que havia feito. E eu tinha orgulho dele também, todos os seus atos, desde o momento que eu realmente o conheci, mostravam o homem que ele havia se transformado por causa de seu filho. Os dias passavam lentamente. A sensação de ser mãe era maravilhosa. Mesmo tendo que acordar durante a noite, meus seios estavam todos machucados, era incrível ser mãe. Além do mais Edward me mimava o tempo todo. Perguntava se eu estava me sentindo bem, se queria tirar o peito para dar na mamadeira por causa das dores, massageava meus pés, acordava a noite quanto os bebês estavam chorando, me dava carinho, dizia palavras ternas e me fazia à mulher mais feliz do mundo. Eu ainda estava me recuperando do parto, tinha que manter o resguardo durante o primeiro mês, por isso não podia retribuir o seu carinho. Mas eu sentia uma falta louca de fazer amor com ele. De sentir seu corpo quente. Eu estava carente de afeto. Não que ele não desse atenção, pelo contrário, mas o que eu sentia falta era da vida sexual. Eu não via a hora de fazer amor novamente. O dia do parto de Esme também estava próximo, Carlisle estava mais cuidadoso do que nunca, Esme se sentia uma rainha em suas mãos. Mesmo com um mês, já dava para notar que os bebês estavam crescendo. Enzo havia engordado bastante, mas também, ficava em meu peito o tempo todo. O que mais me encantava em Ally era os seus cabelos. Nunca havia visto um bebê com tanto cabelo como ela, e os cabelos eram da mesma cor dos cabelos do meu pai. Seria lindo quando ela fosse mais velha e sem dúvidas Edward teria trabalho com seus namorados.  Além de pai perfeito, Edward era o namorado perfeito. Ele tinha tempo para mim e para as crianças, em nenhum momento eu me sentia sozinha ou cansada, ele sempre estava por perto, caso eu precisasse de alguma coisa. Mas essa noite seria nossa. Tudo coisa da Alice e Esme. Elas me disseram que precisava dar atenção ao Edward, retribuir todo o carinho que ele esta tendo comigo. Maria e Alice ficariam com os bebês, eu já havia tirado o leite e eles já estavam dormindo. Nós iríamos para a casa que herdei de meu pai. Esme disse que tinha um quarto lá que elas haviam arrumado especialmente para nós dois e eu tinha uma leve desconfiança de que Edward também estava aprontando alguma coisa. Eu não entendia o nervosismo que sentia enquanto estávamos a caminho da casa, minhas mãos suavam e meu coração estava batendo rápido no peito. O caminho parecia um mais longo que o normal, pois não chegávamos nunca. Quando chegamos a casa estava escura e silenciosa. Edward caminhava ao meu lado, mas às vezes era preciso olhá-lo, pois eu nem sentia sua presença. Ao entrar na casa, ficamos os dois sem saber o que fazer, estávamos desconcertados como se nunca tivéssemos feito isso na vida. Eu mordia os lábios freqüentemente e ele puxava o cabelo entre as mãos. Um olhando para a cara da outro como dois idiotas. Eu ri de nossa atitude imatura e ele me olhou com as bochechas coradas. Nunca fui de tomar a iniciativa, lembro-me perfeitamente da época do café, onde eu tinha medo de me aproximar. Mas dessa vez seria diferente, eu faria alguma coisa. Dei um passo para frente e conseqüentemente ele deu um passo também. Paramos um na frente do outro, próximos. Eu sentia sua respiração bater contra minha pele e eu senti-me arrepiar toda. E impulsionados pelo desejo, jogamo-nos um contra o outro, grudando nossos lábios e entrelaçando nossos braços em um abraço de saudade. Ele puxou minhas pernas e eu envolvi seu quadril com elas. Quando meu pulmão reclamou de falta de ar, separei nossos lábios e comecei a lamber seu pescoço cheiroso, dando mordidinhas de leve. Ele puxava o ar com força, como se estivesse sufocado.
-Onde... Onde é o seu quarto? Perguntou.
-Segunda porta a esquerda. Respondi contra sua pele. Ele foi andando a passos rápidos até lá e abriu a porta com um chute. O quarto estava com velas e pétalas de rosas. O cheiro de intenso estava presente. Era um cheiro gostoso, excitante. Edward me jogou na cama com certa violência e eu me perguntei se faríamos sexo selvagem. Ele tirou minhas roupas calmamente, suas mãos passavam por minha pele a cada peça que ele retirava. Deixou-me apenas de calçinha e sutiã. Com uma força sobre-humana inverti nossas posições e me sentei em cima de seu quadril, sentindo sua ereção em minha intimidade ainda coberta pela calçinha.
-Edward, você ainda está com muita roupa. Sussurrei impaciente abrindo os botões de sua camisa, fazendo-o rir. Atrapalhei-me um pouco com o cinto, mas ele parecia tão apresado quanto eu e arrancou ele de uma vez só. Puxei sua calça jeans para baixo e levei a boxer junto. Olhei para seu membro pulsante e senti minha boca salivar. Eu nunca havia feito sexo oral antes, tinha vontade de fazer agora, mas estava com medo de não fazer certo. Mas eu faria, não seria fácil resistir à vontade louca que eu estava de provar do seu sabor. Desci meu corpo mais para baixo e fiquei frente a frente com seu membro. Ele parecia querer falar alguma coisa, mas não tinha forças. Antes que qualquer palavra fosse dita apertei seu membro entre minhas mãos e ele gemeu de olhos fechados.
-Caralho Bella, você me mata assim. Disse ele fora de controle. Olhei para ele surpresa. Edward nunca foi de usar termos chulos e isso definitivamente era muito excitante. Mas eu queria provocar, então eu iria provocar.
-Nossa amor, você está tão duro. Deixei a timidez de lado e falei mesmo. Pareceu agradá-lo, pois ele buscava o ar com dificuldade.
-Porra.  Gemeu. Segurei firme seu membro entre as mãos, fazendo movimentos de vai e vem. Minha língua percorreu toda a extensão do seu membro e eu me repreendi internamente por nunca ter feito isso antes. Seus gemidos baixos eram freqüentes, envolvi a cabeça com minha boca e ele jogou o quadril para frente. Continuei os movimentos com a língua, tentava colocá-lo o máximo possível dentro de minha boca. Suguei mais forte e senti sua extensão pulsar, massageei a parte que não entrava em minha boca e ele segurou meus cabelos para me ajudar nos movimentos. Arranhei a sua coxa e senti seu corpo tremer, seu jorro de prazer e entrega expelido para dentro de minha boca. O sabor era bom, era delicioso e excitante. Ele me olhava divertido e quando voltei para cima dele, seus lábios tomaram o meu em um beijo fervoroso.
-Você ainda vai me matar assim amor.  Sussurrou.  Voltou a inverter nossas posições e se deitou em cima de mim. Suas mãos afoitas retiraram meu sutiã e depois a calçinha em uma velocidade incrível, seus lábios estavam em meu pescoço. Ele me olhava nos olhos de uma forma tão intensa que eu sentia meu corpo mole em seus braços.  Suas mãos apertavam meus seios fortemente e massageava o bico túrgido dos meus seios.
-Você gosta disso? Perguntou quando apertou com mais força. Eu nada respondi, apenas gemi e arqueei minhas costas para ele continuar com a massagem. Logo sentiu seus lábios na pele dali. Sua língua delineava a auréola rosada. Suas mãos estavam pousadas em minhas costas massageando lentamente. Seus dentes me mordiscavam deliciosamente. Sua boca sugou meu seio inteiro e sua língua massageou o bico, me fazendo gemer. Eu precisava sentir seu corpo dentro de mim. Precisava abrigá-lo em meu interior. Sentia gotas de suor escorrer por minha nuca.
-Edwa-ard... Senti seu membro penetrar minha entrada lentamente. Ele fazia movimentos lentos e fortes, rebolando quando estava dentro de uma forma deliciosa. Tudo ali era feito lentamente, deliciosamente, com amor, paixão, luxúria. Nossas peles suadas, nossos corpos se chocando um contra o outro. Línguas, lábios, mãos e braços em uma dança sensual e louca. E isso era extasiante. Aquilo estava me levando ao delírio. Senti seu corpo inchar dentro de mim, eu estava latejando ao redor de seu membro. Senti o meu corpo escorrer ao redor do seu, enquanto ele gozava dentro de mim. Seus movimentos não paravam, tentando aproveitar ao máximo daquele momento.
Os espasmos de prazer foram abandonando meu corpo letamente. Deitei em seu peito e ele alisou meu cabelo carinhosamente. Eu sentia estar me apaixonando novamente, ele estava roubando meu coração mais uma vez. Deixando-me mais uma fez total e perdidamente apaixonada. Ficamos quietos por um longo momento, mas ele quebrou o silêncio agradável.
-Bella, você é uma das pessoas mais importantes da minha vida. Deu-me dois filhos lindos e o mais importante, você me ama tão intensamente que eu custo a acreditar que não estou em um sonho. Desculpe por não ter muita coisa para te oferecer, eu não trabalho, não estudo, mas de uma coisa você pode ter certeza, eu te amo mais que tudo e quero ficar ao seu lado sempre, por isso eu estou te pedindo. Quer se casar comigo? Eu sentia as lágrimas correrem por minha face. Era realmente necessário responder. Será que ele não via o quanto eu era dependente de seu amor. Ele estava me oferecendo exatamente isso, seu amor, e era isso que eu e os bebês precisávamos.
-E aceito. Sussurrei. Ele me apertou em seus braços e me beijou apaixonadamente. Mas uma vez nos entregamos àquela paixão louca debaixo dos lençóis. Eu não queria ir embora, mas já estava amanhecendo e eu sentia uma falta louca dos bebês. Quando chegamos à casa a correria era geral. Estava na hora. Aidan finalmente estava a caminho.  Alice ligou para Carlisle, que estava trabalhando no hospital e ele já estava pronto para a chegada de Esme no hospital. Eu e Edward a levaríamos para o hospital enquanto Alice ficaria com as crianças. Quando chegamos ao hospital Carlisle já estava com a equipe pronta. Ele já estava entrando na sala de cirurgia quando Edward segurou seu braço.
-Traga seu filho para o mundo que estou louco para conhecer meu irmão. Carlisle o abraçou ternamente e logo partiu para dentro da sala.

     
                                                              
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