terça-feira, 22 de maio de 2012

Sensualle #one-shot por Aline @OhYeahRob - PARTE 2



Era a festa de comemoração do sucesso da revista.
Meu primeiro grande trabalho como modelo. Alice tinha razão, eu faria sucesso. Não querendo me gabar, mas o que tinha de mulher pedindo meu numero de telefone era incrível. Hoje provavelmente eu iria pegar varias. Graças a Rose. Se ela não me queria mais, agora tem muitas que queira. E eu não perderia a oportunidade. Eu já aprendi como as mulheres são cruéis, por isso eu também iria ser radical. Mulher agora, apenas para aliviar minhas necessidades masculinas.
Vi uma ruiva gostosa se aproximar e não perdi tempo nenhum, a puxei para um canto qualquer e beijei seus lábios finos. Ela nada reclamou, é claro, apenas se esfregou em mim como uma cadela no cio. Senti alguém dando sinal de vida e me acomodei no meio de suas pernas, esfregando meu pau em sua boceta. Ela gemeu, mordendo minha língua, e rebolando em mim. Minhas mãos estavam em seu bumbum durinho e desceram um pouco, até o final do vestido curtíssimo, alisando sua pele macia e subindo cada vez mais dentro do pano fino, até notar que ela estava sem calçinha. Facilitaria meu trabalho. Eu iria fode-la ali mesmo, mas meu celular vibrando no bolso me interrompendo de abaixar as calças. Era Alice.
A mulher parecia incomodada com a interrupção, mas eu não ignoraria minha irmão por uma qualquer.
–Fala Alice.
–Está ofegante, não me diga que...?- Ela apenas deixou a frase inacabada, já imaginando o que eu fazia. - ECA!
–Eca porque, você também faz. - Disse gargalhando. A mulher me olhava bufando, e batendo o pé no chão impaciente. Ignorei.
–Isso não vem ao caso, acabe logo por aqui que a Bella já chegou, daqui a pouco vocês darão a entrevista.
Bella havia chegado e isso fez meu coração se aquecer. Era incrível como minha amizade com ela era especial. Alice sempre me dizia o quanto Bella era uma pessoa amável e doce, agora eu entendia perfeitamente. Apenas um dia de trabalho e algumas conversas foram o suficiente para nos tornarmos amigos.
Mandei a ruiva chamada Victoria pastar e fui ao encontro das minhas duas meninas. Jasper também estava por lá, agarrado a minha irmã enquanto Bella ficava quietinha ao lado, com as bochechas coradas e os lábios entre os dentes. Eu ainda iria morder essas bochechas e saber o que de tão bom que tinha em morder aqueles lábios vermelhinhos, já que ela tanto o fazia. Ela provavelmente me bateria se soubesse desses meus pensamentos.
–Está sobrando?- Perguntei quando me aproximei dela.
–Pois é. – Respondeu, soprando seu hálito quente em meu pescoço enquanto eu a recebia em meus braços e depositava um beijo em sua testa. Seu perfume era o mesmo que ela usou durante as fotos. Era delicioso.
–Então vem comigo, vamos dançar.
Por um milagre ela aceitou, já que sempre reclamava que não gostava de dançar. A musica que tocava era bem agitada, e dançávamos animadamente.
–Quer beber alguma coisa?- Perguntei.
–Me trás qualquer coisa que tenha álcool. - Disse ela em meu ouvido, me fazendo arrepiar. Acho que ela já tinha bebido alguma coisa antes de vir para cá. Essa definitivamente não era um comportamento normal dela.
Fui até o bar e peguei uma vodca para mim e um Martini para ela. Quando voltei, a musica já havia mudado, mas ela ainda dançava. Entreguei o copo para ela, que me sorriu agradecida, levando o copo até os lábios, sem parar de dançar. Eu dançava também, e vi que algumas mulheres me olhavam, mas o que estava me incomodando eram os homens que olhavam para Bella. Isso me incomodava muito, e eu quase ri disso. Merda de ciúmes infantil. Eu me lembro quanto ciúmes tinha de Alice quando éramos jovens. E pior, eram ciúmes de suas amigas. Ridículo, eu sei.
Eu continuei a dançar, ignorando qualquer um em minha volta, menos Bella e claro. Vi que a cada garçom que passava ao nosso lado ela mudava de bebida. Se ela iria ficar bêbada, eu iria fazer companhia a ela, pois tinha certeza que amanhã ela iria ficar mal com isso. Então a cada novo copo que ela pegava, eu pegava também. Queria beber alguma coisa diferente, e acabei indo para o bar pegar um drink igual aqueles que tinham o guarda chuvas em cima. Quando estava pronto para voltar para Bella, um homem alto e loiro me barrou.
–Ei cara, você é namorado daquela moça?-Perguntou ele apontando para Bella. Minha visão estava meio turva por causa da bebida, eu estava tonto.
–Não. - Respondi quase bufando.
–Quer dizer que eu posso chegar nela?- Perguntou esperançoso e com um olhar malicioso nos olhos.
–NÃO. - Praticamente gritei.
–Como não? Você disse que não está com ela.
–Errado. - Disse meio enrolado. - Eu não estou namorando ela. Mas isso não quer dizer que eu não esteja com ela.
Ele me olhou sem acreditar, com uma sobrancelha arqueada.
–Vou mostrar para você como eu estou com ela. - Disse andando em direção a Bella.
Quando ele me viu sorriu e gritou por cima da musica.
–Edwaaaard. Isso aqui ta muito bom. - Disse ela pulando no mesmo lugar. Eu apenas gargalhei da sua alegria. Tava tudo colorido tão de repente.
A musica mudou novamente, e dessa vez a batida era sensual. Ela parou no mesmo lugar, me olhou confusa e depois determinada. Voltou a dançar, mas dessa vez eu tenho certeza que fiquei com a boca aberta, parado feito um idiota e olhando para ela.
Seu corpo se balançava sensualmente, suas mãos corriam por todo seu corpo, ela mordia os lábios daquele jeito só dela. Seus cabelos balançavam de um lado para o outro, algumas vezes tampando seu rosto lindo, grudando em seu pescoço suado e alguns fios tocando minha pele. Quando viu que eu estava olhando-a, ela se aproximou, apoiou uma mão de cada lado de minha cintura e começou a rebolar em minha frente, descendo até o chão. Meu pau ficou duro imediatamente. Suas pequenas mãozinhas estavam grudadas em minha camisa e algumas vezes eu sentia seu seio raspando em meu peito. Eu já não me lembrava o porquê eu estava ali.
Ela ficou na ponta dos pés até seus lábios alcançarem meu ouvido e seu sussurro quente me invadir.
–Dança comigo Edward. - Seus lábios raspando em minha pele, seus dentes mordendo meus lábios. Obriguei-me a mexer o corpo no ritmo da musica, mas eu estava completamente fascinado pela garota a minha frente. Quando ela ficou de costas para mim, apoiada em meu peito, não resisti mais, segurei sua cintura e pressionei meu pau contra sua bunda, ela gemeu e rebolou, me fazendo gemer também. Eu estava a ponto de perder o controle de tudo. Ela permanecia de costas, com o corpo colado no meu, sua mão estava em meu pescoço, enquanto a outra estava em minha mão, guinado-a para onde ela queria sentir meu toque. E finalmente cheguei ao seu seio eu pude notar que ele estava rígido. Apertei os mamilos entre meus dedos e ela gemeu, jogando sua cabeça em meu ombro e rebolando em minha dolorosa ereção.
Porra, eu estava quase fodendo minha amiga.
Ela voltou a ficar de frente para mim novamente. Seus olhos de chocolate estavam mais castanhos que o normal. Era quase duas piscinas de mel. Seus lábios estavam entreabertos, eles estavam úmidos e muito vermelhos. Suas mãos pousavam em meu peito, em cima de meu coração.
–Porque seu coração está batendo tão rápido?- Perguntou com a voz rouca e sensual.
Eu nada respondi, eu não consegui responder nada. E no minuto seguinte estávamos com a boca colada uma na outra. Seus lábios sugavam a minha língua de um jeito delicioso. Seu gosto era maravilhoso, seus dentes me mordiscavam deliciosamente, suas mãos puxavam meu cabelo violentamente, mas era excitante. Minhas mãos estavam em sua cintura, tentando quebra qualquer espaço entre nós. Quando o ar faltou, paramos o beijo, mas sem deixar de tocar sua pele eu desci meus lábios por todo seu rosto, mandíbula, sugando e lambendo seu pescoço. Deslizando minha língua lentamente por toda a extensão do seu colo e graças ao vestido tomara que caia eu podia lamber bem próximo do seu seio. Minha mão esquerda pousava em seu seio esquerdo, massageando vigorosamente. Ela voltou a puxar meus cabelos, fazendo nossos lábios ficarem no mesmo nível. Seus olhos estavam como duas bolas de fogo, as bocas quase juntas. Abracei seu corpo e comecei a puxá-la para um lugar mais escuro. Joguei seu corpo quase que com violência contra a parede e ela arfou. Voltei a beijar seus lábios carnudos e minhas mãos foram para suas coxas grossas impostas pelo vestido, puxando suas pernas para o redor na minha cintura, me acomodando entre suas pernas. Senti seus dedos entrou em minha camisa, arranhando minhas costas e eu estava pronto para explodir. Comecei a rebolar meu quadril fazendo meu pau pressionar sua boceta e mesmo com a calça eu podia sentir como ela era quente ali. Ele mordia e chupava meu pescoço, apertando cada vez mais suas pernas ao meu redor.
Minhas bolas doíam por causa do desejo, eu estava fora do controle e quando vi, minha mão já estava em sua calçinha, apertando sua intimidade sobre o tecido de renda. Coloquei o pano maldito para o lado e penetrei dois dedos de uma só vez, fazendo-a gritar, mas o som era abafado pela musica alta.
Eu sentia sua boceta apertar meus dedos de um jeito que provavelmente esfolaria meu pau. Ela rebolava em minha mão e chupava minha língua em um beijo avassalador.
Sem pensar muito, tirei meus dedos de sua intimidade recebendo um gemido de desagrado dela e os levando até minha boca, chupando-os para sentir o sabor delicioso que ela tinha.
Seu quadril rebolou novamente e eu me senti explodir. Um calor concentrado no meu baixo ventre, acompanhado de um arrepio e gemidos de entrega. Eu acabei de ter e fazer minha amiga gozar no melhor orgasmo da minha vida. Mas eu ainda não estava satisfeito.
–Ai está vocês! Ande logo, a entrevista vai começar. - Gritou um dos produtores sem nem ao menos notar nossa situação. Bella estava corada, com os lábios inchados e os cabelos completamente bagunçados.
Seria constrangedor aparecer assim em publico. Mas não tínhamos outra escolha e fomos.
Foram ditas poucas palavras. A cada minuto Bella respirava fundo para falar, como se estivesse com falta de ar. Alice me olhava desconfiada e Jasper divertido. Eu estava bêbado, mas um pouco de consciência ainda me restava, e isso fazia minha mente formular diversas idéias que poderiam ser útil tanto para mim quanto para Bella. Quando descemos do palco ficamos parados no bar, um olhando para a cara do outro como dois idiotas.
–Mas que porra. - Disse ela puxando minha camisa, colando seu corpo ao meu, fazendo nossos lábios se encontrarem novamente. Uma dança erótica era travada dentro de nossa boca, as mãos se apertavam desesperadamente, os dentes mordiscavam e os pulmões clamavam por ar.
Quando nos separamos, eu finalmente fiz a pergunta.
–Vamos sair daqui?
Ela apenas maneou a cabeça positivamente e me puxou para fora dali.
Quando entramos no carro, eu dirigia em alta velocidade, mas sua mão em minha perna me impedia de prosseguir com isso. Ela massageava minha coxa cada vez mais perto do meu membro.
Freei o carro bruscamente e a puxei para mim, fazendo-a ficar com as costas no volante. Ela beijava meus lábios desesperadamente e minha mãe estava em sua boceta, por cima da calçinha, que logo já estava completamente destruída em um canto qualquer do carro. Meus dedos penetravam sua boceta com força e vontade, ela era apertada e eu imaginava o estrago que faria com meu pau. Ela rebolava em meus dedos, segurando no banco atrás de mim, com os olhos fechados e a boca entreaberta, respirando deliciosamente. Ela gemia, muito. Tânia sempre era controlada e não fazia som algum, mas Bella era diferente, e ver essa explosão de prazer vindo dela era muito bom.
Logo ela montou em mim, nossa ela subia e descia de um jeito, ficava só olhando seu rosto cheio de prazer. As roupas já estavam perdidas e minha sanidade também. Pedi para ela virar, a ainda em cima de mim de costa eu pegava em seus seios e apertava o mamilo e abraçando ela para perto de mim e ainda pegava em sua intimidade, massageando o local com meu pau ainda dentro dela. Ela gemia e rebolava para baixo, me fazendo urrar de prazer. Mordia o pescoço e sua orelha, ela segurava em minhas coxas, a marca e suas unhas ficariam lá com certeza. Senti seu corpo todo tremer junto com o meu, ela estava perto, e eu também. Comecei a bombear com mais força e o barulho da chuva no carro foi coberto por nossos gemidos e o barulho dos nossos quadris se cocando. Meus olhos se fecharam sem minha permissão e segurei em seus cabelos virando seu rosto para frente para poder beijá-la. Suguei sua língua, mordi, lambi. Seu gosto era delicioso, viciante. Retirei meu membro deixando só a cabeça dentro da sua gruta e rebolei, ela separou nossas bocas e gritou, jogando seu corpo para baixo com toda a força fazendo nois dois explodirmos em um orgasmo violento. Foi o melhor de todos em minha vida. Depois a afastei e fiquei beijando sua costa, esperando nossas respirações se acalmarem. Ela se virou de frente o começou a beijar meu pescoço com calma, suas mãos brincavam em meus cabelos.
Coloquei-a no banco do passageiro e voltei a dirigir apressadamente. Eu estava agora, mais vivo do que nunca.


...


Ela estava completamente nua, deitada na minha cama, com as pernas em meus ombros enquanto minha cabeça estava no meio delas, e minha língua se enterrava ali, chupando, lambendo, mordendo aquela boceta gostosa. Ela se mexia, puxando meus cabelos fazendo minha cara esfregar em sua intimidade. Rebolava loucamente, fazendo meus dedos penetrarem cada vez mais fundo dentro dela e eu só conseguia imaginar o momento que meu pau se afundasse dentro dela novamente. Definitivamente, na cama ela não era a mesma pessoa. Ela era uma leoa, uma tigresa selagem. Eu também já estava nu, e enquanto chupava sua boceta, minha mão massageava meu pau dolorido e necessitado. Assustei-me no momento que ela empurrou meu corpo contra a cama, me fazendo deitar e se sentou nos meus pés. Vi ela olhar para mim profundamente e passar a língua pelos lábios. Eu sabia o que ela pretendia e se demorasse mais um minuto eu iria agarra seus cabelos e levaria sua boca ate meu pobre membro latejante. Mas ela caiu de boca sugando toda a extensão, mordendo a cabeçinha e depois chupando. Comecei a gemer feito louco e ela olhou ara mim sorrindo abertamente. Continuou seu trabalho em meu membro, minhas mãos prenderam seu cabelo em um rabo de cavalo e as sua espalmaram meu traseiro a fazendo engolir cada vez mais fundo. Sua língua alisava o orifício na ponta do me membro e isso foi o suficiente para mim, senti o jato quente sair de dentro de mim em direção a sua boca e aquela sensação de entrega me tomar completamente, todo meu corpo tremia em êxtase. Como uma boa menina, ela sugou toda minha porra, mas ainda sim um pouco derramava pelo canto da sua boca, ela pois a língua pra fora e lambeu. Puxei-a para cima e comecei a beijar seus lábios, sentindo meu gosto neles, isso me fazia ficar animado novamente, pois ela também alisava meu pau com sua boceta fervente e encharcada. Com um movimento rápido penetrei seu corpo de uma vez só.
–Oh. - Gemeu ela.
Meus movimentos eram lentos e tortuosos. Ela mordia meu ombro e suas mãos apertavam meu traseiro me fazendo entrar cada vez mais fundo.
Comecei a lamber seus pescoço maravilhoso e apertar seus seios. Sem me controlar entrei em seu corpo com tanta força que a cama começou a balançou e ranger.
Meus movimentos eram rápidos e fortes que eu precisava me apoiar na cabeceira da cama.
–Edward... - Chamou ela. Olhei para seus olhos, agora aberto, para ver uma chama fogosa neles. - Deixa... Deixa-me ficar por cima?
Ter Bella toda corada me pedindo para deixar ela me cavalgar era a coisa mais deliciosa imaginável.
Em um movimento rápido, fiz ela ficar por cima e esperei seu próximo movimento. Ela me fez sair de dentro dela e se sentou em minhas coxas. Por um momento eu pensei que ela faria sexo oral, mas quando ele me pegou em suas mãos e se levantou, só esperei a hora que ela iria se sentar. E ela o fez. Deixou-me penetrá-la tudo de uma só vez. E eu gruni com isso, segurando seu quadril violentamente. Ela subia e descia de forma rápida e deliciosa. Ver seus seios chacoalhando para cima e para baixo acompanhado seus movimento era maravilhoso. Sua vagina estava fervendo ao redor de mim. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça estava jogada para trás. Expressão clara de prazer.
Eu sentia seu membro me mastigar completamente, ela empinou cada vez mais seu quadril em fazendo sentir seu útero.
Senti meu pênis inchar enquanto sua intimidade me apertava cada vez mais.
O meu corpo começou a tremer junto com o dela, o suor escorria em sua testa fazendo os fios grudarem em sua testa. Senti o meu prazer se aproximando, o desejo surgiu como um buraco negro que me fez ficar perdido entre sensações e prazer. Eu estava no limite. Apertei os olhos enquanto sentia meu membro explodir enquanto sua carne me apertava deliciosamente.
Ela gemeu e meu maxilar ficou travado tamanho o prazer que eu sentia. A sensação prazerosa havia atingido ao nosso ápice. Seu corpo caiu contra o meu, enquanto nossas peles suadas grudavam uma na outra.
Seus seios estavam com marcas de dentes, sua boca inchada e suas bochechas em um tom extremo de castanho, a respiração entrecortada e o coração acelerado.
Nesse momento eu tive certeza de duas coisas, nós combinávamos no trabalho e na cama.


...


Acordei no dia seguinte com meu corpo completamente coberto por outro pequeno e quente. Era Bella, que me olhava corada.
–Bom dia. - Disse.
–Bom dia linda. - Respondi.
Ficamos em silencio por muito tempo, mas logo estávamos nos beijando novamente.
E eu já estava animado.
–Alguém aqui gosta de mim. - Disse ela pegando em meu pau já completamente duro.
–Se duvidas, ele sempre fica assim com você por perto. - Confessei.
–Então eu acho que eu posso sempre aliviar toda essa tensão que o faz ficar assim, tão duro, e quente. - Sussurrou sedutoramente.
–Você concordaria com isso?- Perguntei surpreso. Ela estava pensando a mesma coisa que eu. Incrível.
–Claro, acho que pode dar certo.
–Bom, seria ótimo ter uma amizade colorida com você. Vou poder enfiar meu pau na sua boceta toda hora que der vontade. - Sussurre em seu ouvido. - Acho que esse negocio de amizade com benefício pode ser produtiva.
Ela pareceu um pouco surpresa com minhas palavras, mas disfarçou bem. Eu iria perguntar o que era, mas me distrai, quando senti sua boca em meu órgão necessitado.


...


Depois de Bella ter achado a idéia da “amizade colorida” uma boa, nos víamos praticamente todos os dias para uma noite tórrida de sexo. E mesmo com o nosso relacionamento sem compromisso, eu não sentia a necessidade de procurar outra mulher, pois Bella supria todas as minhas necessidades. Ela tinha um fogo exatamente como o meu. Era insaciável.
Andava pela SENSUALLE procurando por sua sala, pois quando ela não era modelo, era a editora chefa, assistente de Jasper. Ouvi a voz de Alice na sala e decidi voltar em outra hora, pois o que eu pretendia fazer com Bella era completamente particular, mas parei quando ouvi a voz chorosa de Bella.
–O que eu faço Alice?- Disse entre lagrimas. Senti um aperto inexplicável em meu coração.
–Você precisa cotar para o Edward, Bela. Ele precisa saber. - Disse Alice calma. Eu já estava perdendo a paciência.
–Não posso Alice, ele vai me odiar se souber que estou grávida. - Senti meu coração para com essas palavras. Grávida. Bella estava grávida? Eu iria ser pai? Quando meu coração voltou a bater, a velocidade era assustadora, parecia que ele perfuraria meu peito.
Entrei na sala sem nem ao menos bater e Bella me olhou completamente horrorizada.
–O que você ouviu?- Perguntou desesperada.
–O necessário. - Disse sem nem reconhecer minha própria voz.
Ela começou a chorar ainda mais e eu não entendi nada. Bella saiu correndo e eu fui atrás dela. As pessoas nos olhava assustada, mas eu não me importei. Ela corria para fora do prédio, completamente desesperada. Eu gritava, chamava por seu nome, mas ela nada respondia ou se quer parava. Será que ela não queria o filho, pois provavelmente interromperia uma possível carreira de modelo?
Eu não sabia explicar sua reação, e meus pensamentos ficaram completamente bagunçados quando eu vi Bella sair na rua no mesmo momento em que um carro passava, batendo violentamente contra seu pequeno corpo, fazendo-o parar longe. E pela segunda vez no dia eu sentia meu coração parar. E entendia o que eu estava sentindo. Eu estava amando Bella, eu não poderia perdê-la logo agora.


...


O som insistente do bip ecoava pelo quarto todo branco ainda sim escuro. Eu estava sentado do lado de Bella, que ainda dormia. Seu corpo estava um pouco machucado, o que era o de menos comparado ao problema maior.
Ela Havaí perdido o bebe.
Eu não sabia como ela reagiria a isso, só não queria ver seu sofrimento. Meu coração estava em uma confusão tão grande que ele batia desesperado. Definitivamente o que eu sentia por Bella era completamente diferente do de Tânia. Eu queria cuidar de Bella, passar meu tempo com ela, e principalmente, sentir seu amor por mim. E se ela não sentisse nada por mim? E se ela não quisesse nada comigo? Como eu iria fazer? Deixei meus pensamentos de lado no momento em que vi seus olhos abertos.
–Oi. - Sussurrei gentilmente.
–Edward. - Choramingou.
–Shh, calma querida. Você tem que ficar calma. - Alisei sua bochecha, secando as lágrimas que estavam ali.
–Me perdoa, eu não queria... Eu sei que não temos nada, mas mesmo assim eu... - Não a deixei terminar.
–Você ficou preocupada com minha reação? Se eu iria ou não te apoiar? Bella, eu nunca de abandonaria grávida.
–Mesmo que o filho não seja seu. - Disse em um sussurro incrédulo. Digeri suas palavras por alguns momentos, tentando entender suas palavras.
–Como assim, não ser meu?- Perguntei confuso.
–Edward, o que você ouviu da minha conversa com a Alice?
–Que você estava grávida. - Disse como se fosse óbvio.
–O que mais?
–Tem mais?- Perguntei preocupado.
–Eu estou grávida do Jacob. - Disse ela voltando a chorar.
Agora tudo fazia sentindo. Tudo estava claro para mim. Desde sua reação, até agora. Tudo explicava. E o pior de tudo era o que eu estava sentindo. Dor, pela perda de um bebe que nem meu era e dor por saber que ela estava grávida de outra pessoa. Mesmo que não tivéssemos nada, eu me sentia traído.
–Ele sabia?- Perguntei magoado, prevendo alguma chance deles dois voltar.
–Não Eu fui descobrir só agora. - Disse ela deprimida.
E eu vi que minha ultima oportunidade de amar de verdade estava indo por água abaixo. Ela não seria minha. Infelizmente. Eu não poderia dizer para ela tudo o que eu estava sentindo nesse momento. Estava tudo perdido.
–Diz alguma coisa. - Pediu ela entre soluços. Eu me sentia tão amargurado, tão traído, mesmo que não fizesse nenhum sentindo sentir isso, e sem pensar muito soltei de uma vez só.
–Você perdeu o bebê.
Ela nada falou, apenas chorou e chorou. E eu sai dali, sem realmente me agüentar.
Dessa vez eu não sentia vergonha, não me sentia gay por dizer que estava triste com uma coisa que nem ao menos havia começado.
E chorei. Chorei por perder um sentimento que nunca havia sido possível para mim. Talvez o amor não fosse para mim. Talvez eu tenha feito alguma coisa errada. Mas nada importava agora. E não a tinha mais. E sentia que nem como amiga era possível.


...


Um mês havia passado.
Um longo e cansativo mês. Quebrei o contrato coma revista e paguei uma multa milionária. Não importava. Eu só precisava ficar longe dela, de meu tormento pessoal. Mas de nada adiantava, ela continuava em minha mente, e em meu coração. O que era doloroso. Eu era um masoquista. A calçinha que havia ficado em meu carro estava em meu bolso, seu cheiro estava ali e eu sempre me via cheirando.
Agora, eu precisava procurar um novo emprego. Talvez eu viajasse para um lugar distante, passar um tempo sozinho.
Eu faria isso, mas Alice me impediu. E me contou uma coisa que eu não sabia.
Bella estava grávida de um mês, e isso queria dizer que ela tinha ficado grávida antes de me conhecer. Por um momento eu tive esperança, mas que logo foram nulas, já que isso não mudava nada. Completamente nada.
Andava pelas ruas, sem realmente ver anda em minha frente, até para em frente a um café inglês tradicional. Era um lugar bonito, em frente a uma das praças mais movimentadas quando eu a vi. Andava desajeitada pelas pessoas. Seu olhar era vago, sua cabeça estava baixa. Meu coração estava completamente louco, batendo rápido, gritando para ir até ela, e assim eu fiz. Corri entre as pessoas, em passos largos, meu coração agradecia por eu finalmente estar fazendo isso. Ela estava parada, comprando algumas flores e nem notou minha aproximação. Peguei uma rosa vermelha que estava perto e parei bem atrás dela, que notou rapidamente minha presença.
–Uma rosa pelos seus pensamentos. - Disse com a voz falha.
Ela nada falou apenas me olhou tristemente.
–Perdoe-me por ser um idiota. Perdoe-me por ter te deixado sozinha naquele momento. Perdoe-me por seu fraco. Mas apenas peço que me permita amá-la e fazer você me amar também. Eu te amo Isabella. Te amo desde o momento que você esbarrou em mim. Amo de uma forma que nunca acreditei ser possível amar. Eu quero você para mim. - Sussurrei a ultima parte. Lagrimas desciam por seus olhos, e um sorriso ameaçava aparecer a qualquer momento. Foi então que ela disse as mesmas palavras de outro dia, só que uma coisa nova.
–Mais que porra. Eu também te amo Edward. - Puxando meu corpo pela camisa, ela se aproximou, e se acomodou em meus braços, beijando-me carinhosamente. E agora eu entendia que ela estava comigo. Em seu lugar.

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