Você trabalhou com alguns protagonistas bem fortes e masculinos: Justin Chambers em Grey’s Anatomy, Josh Charles em The Good Wife, Peter Facinelli em Twilight, e Patrick Wilson em Young Adult. Você sente como se estivesse interpretando opostamente ou com esses caras?
Olhe a lista de pessoas que você acabou de falar! Eu acho isso uma alegria, esses caras são atores e tem que ser extremamente masculinos, mas eles são também atores que realmente se importam com a cena e vêm a mesa com uma verdadeira abertura e generosidade. Eu acho que você tem que ser capaz de se conter. E também acontece de eu AMAR homens, eu me dou muito bem com homens. Meu pai me criou desde que eu tinha 12 anos de idade. E nunca passaria pela minha cabeça que eu nunca seria forte — eu não fui criada assim.
Você não é comum em muitos filmes de garotas, você não é a melhor amiga comum, você é mais como a garota que está com o cara…
Eu estou frequentemente desconfortável com a feminilidade, para ser honesta. É estranho — eu sempre achei isso difícil, mesmo na escola, e no ensino médio. Eu não me conecto com certa feminilidade ou falando sobre coisas de garotas — eu me sinto não autêntica e desconfortável nesse mundo — talvez eu seja simplesmente mais machona do que eu percebo! Eu tenho, entretanto, sido sortuda de ter algumas ótimas amigas. Você não conhece tantas garotas quanto garotos na minha linha de trabalho, então eu estimo minhas amizades. Eu sou amiga de Elizabeth Banks — ela é uma ótima atriz mas não é extremamente teatral de forma alguma. Ela é muito legal. Eu a adoro.
Entrevista completa: Huffington Post
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