quarta-feira, 16 de maio de 2012

Kristen na ELLE US de Junho (Scans e entrevista traduzida)

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Tradução da entrevista
Kristen para ELLE US
Andando por uma floresta de árvores mortas que se tornaram livros, Kristen Stewart está à caça de sua próxima leitura, tendo acabado de devorar Contempt de Alberto Moravia: “Adorei. Mas é engraçado, o filme é uma comédia, mas o livro é tão  pra baixo.” De Keds pretos, jeans skinny preto, um casaco escuro, e uma camiseta verde bem usada, Stewart poderia passar por uma das hipsters literárias trabalhando nesta aconchegante livraria na Sunset Boulevard.
Ela passa o dedo nas inúmeras capas de seus pretendentes ao longo das prateleiras altas e escuras  – um labirinto apertado de enredo e reviravoltas – e para em John Steinbeck. “East of Eden é meu favorito, é grande, e então Cannery Row. Lí todos eles.” Ao lado de Steinbeck está William Styron. “Você já leu Lie Down in Darkness?” Stewart pergunta empolgadamente. “Quero interpretar Peyton mais que tudo que eu possa possivelmente provar ou tocar em minha vida. Quero tanto interpretá-laPeyton é inteligente, linda, suicida narcisista, e assediada por seu pai.” Mas Stewart, 22, vê tudo como mais complicado que isto. “Oh, cara, ela adora tudo! Ela o ama. Quer dizer, acho que ela está apaixonada por ele. Não é sua culpa. Eles são uma família desregulada!”
“Há um roteiro adaptado e ele é bom,” ela diz, continuando pelo corredor. “As duas pessoas concorrendo ao papel do pai são Daniel Day-Lewis e Colin Firth. Daniel seria perfeito.” Stewart para de repente e sorri, pegando uma autobiografia. “Não sejamos pretensiosos – vamos comprar Snooki.” (Ela não compra.)
Dobrando uma esquina, Stewart toca  The Virgin Suicides  de Jeffery Eugenides’.“Amo tanto esse filme. Adoro meninas adolescentes.” Dizer que elas também a amam seria pouco. A personificação  de Stewart de Bella Swan na franquia bilionáriaTwilight tornou-a o objeto da Bellamania; uma condição obsessiva que afeta garotas adolescentes, e de acordo com a estrela, mulheres de meia-idade.  Em outras palavras, toda mulher que já sentiu a exaltação sem ar do amor eterno, cheio de atração, louco e sem reservas por um garoto lindo, intenso e misterioso que no final das contas é um  vampiro sanguesuga numa dieta limitada; com uma família desregulada e lobos uivando a sua porta,  que quer que você desista de tudo para ficar com ele. Sei bem como é. Lí os livros. Ví os filmes.
“Oooh, Martin Amis.” Stewart pega Money da prateleira“Minha edição se encharcou – meu banheiro inundou.” E então, “Meu Deus, a porra do meu namorada acabou de fazer esse filme,” ela diz, se referindo a Robert Pattinson ao pegar uma edição de Bel Ami. “Os franceses, eles estão loucos que ele fez esse filme.” A atriz conheceu o ator britânico em 2007 durante tipo um “teste de química”. Ela já estava no elenco de Twilight, mas o papel do vampiro, seu interesse amoroso – o eterno teen Edward Cullen – ainda estava disponível. A diretora Catherine Hardwicke selecionou 4 atores. “A cada duas horas, um cara diferente vinha em minha casa,” Hardwicke se lembra. “Rob e Kristen sentaram-se a mesa e fizeram a cena da aula de biologia. Senti as faíscas. Pude ver a atração. Kristen foi bem enfática – ela sabia que teve a conexão mais forte com Rob. Eu disse ‘Dê-me um dia para ver se isso se transfere para a tela’” Hardwicke ri. “Eu lhe avisei. ‘Ela é menor de idade, nem pense nisso! É uma lei em nosso país.’’
A vida particular de Stewart é intocável. Ela sabe acabar com interrogatórios com um olhar mortal e respostas duras. O que há para se dizer afinal? É o que é. A ironia sendo que mesmo com toda a alquimia que ela tem com Pattinson na tela, há sempre uma desconexão presente. Talvez sejam as bizarras lentes castanhas de Bella escondendo os belos olhos verdes da atriz. (“É como se eu estivesse de óculos escuros – aqueles óculos com olhos arregalados, sem vida. Você não sente seus olhos. Elas me destruíram.”) Ou uma recusa inconsciente de tornar sua vida pessoal pública para consumo de todos.
Ela está muito mais exposta emocionalmente em seus filmes menores, pegando prismas de luz e sentimentos sombrios ao mesmo tempo. Foi sua performance como uma adolescente apaixonada e solitária vivendo num lugar remoto no filme de 2007,Into the Wild, que se anunciou a grande necessidade da chegada de uma jovem atriz séria em Hollywood. Ele colocou-a no radar de Hardwicke, e do diretor Jake Scott também. No momento em que Stewart apareceu na tela, Scott disse, “Pulei do meu assento e corri para o salão – Nem terminei de ver a cena. Dei um telefonema e disse, ‘É ela! Encontre-a!’ Dois dias depois, Stewart foi escolhida como Mallory, a stripper machucada, boca suja e menor de idade na dolorosa exploração do luto deWelcome to the Rileys. Em seguidaThe Runaways, onde ela faz  Joan Jett, em uma atuação sem reservas da lenda que amava drogas, mulheres e rock ‘n’ roll. “Foi difícil,” Stewart diz sobre fazer o filme. “Mas amo a Joan. Pularia de prédios por ela, direto ao chão.”
A extrema lealdade e paixão que ela tem por todos os seus personagens, se entende aos roteiros. ‘Nós trabalhamos todos os dias reescrevendo, tentando tornar mais real’, diz Hardwicke. ‘Kristen é uma pessoa intensa – na realidade, ela busca a verdade na cena.  Mesmo se nós tivéssemos que começar a filmar e tivesse uma equipe inteira com centenas de pessoas ao redor, se ela não sentisse algo, nós nos afastaríamos e encontraríamos uma maneira de melhorar as falas, de sentir a emoção de verdade. E isso é mostrado. Ela é convincente em cada cena’.
Scott foi mais longe, ao ponto de apenas deixar Stewart improvisar. ‘Eu gostava muito quando ela ‘saia do roteiro’’, ele diz. ‘Porque ela consegue, sabe? Ela começaria do principal, da essência, do ponto importante, e faz do seu jeito. Eu a colocaria na cena, e ela faria algo interessante’. Embora ‘cada tomada fosse diferente, o que era complicado na sala de edição, o personagem que ela estava interpretando era tão errôneo, e isto funcionou’.
Falar de seu talento com Kristen, é algo com muita liberdade. Ela aprendeu a afirmar-se enquanto trabalhava com William Hurt em ‘The Yellow Handkerchief’ (O Lenço Amarelo) em 2008. ‘Ele foi o primeiro cara que eu vi pegar o roteiro e mudá-lo todo em sua cabeça. Ele nos jogava acima do ar’ Stewart diz com carinho. ‘Foi muito legal trabalhar com ele. Ele é tão beat – ele é como, ‘On The Road’. Incrivelmente intenso. Cara!’.  Você tem a impressão de que Stewart tem uma  preferência nos projetos – ela parece inigualável neste ponto. (É difícil acreditar que Lindsay Lohan é apenas três anos mais velha.) ‘O que torna Kristen tão interessante de se ver, é o fato de ela está disposta a interpretar um personagem que tem momentos de comportamentos insensíveis, e se compromete com isso – não se enfraquece por causa da vaidade, como outros atores’, diz Greg Mottola, que escalou Stewart para ‘Adventureland’ (FériasFrustradas de Verão) como Em, uma adolescente confusa e complicada, dividia entre o super fofo Jesse Eisemberg e o cafajeste e casado Ryan Reynolds. ‘Kristen não está interessada na vibe ‘por favor, me ame’.
Passamos para a sessão de histórias em quadrinhos, Stewart suspira ao ver Black Hole.
‘A p**** dessa loja é como Kismet!’, ela diz. ‘Eu quero fazer este filme!’. O livro é sobre uma praga sexualmente transmissível, ‘É nojento, tão grosseiro’, Stewart se entusiasma. ‘Eu amo a primeira imagem!’ – ela vira para uma página completamente preta com algo branco no formato de uma vagina se abrindo no centro da página. – ‘uma fenda. Você só cresce, como, buracos em seu corpo. O imaginário é tão estranho. Veja’ – ela vira para outra página – ‘ele está olhando para a mão dela e logo haverá uma pequena boca lá. É tão sexual, o desejo é tão f******* palpável, mas parece tão sujo, como [os personagens] são tão envergonhados porque eles estão doentes, eles estão literalmente ficando em buracos’.
É alguma surpresa que o próximo projeto de Stewart é inspirado no conto de fadas dos Irmãos Grimm? Neste mês em ‘Snow White and The Huntsman’, Stewart interpreta o personagem principal que possui ‘pele branca como a neve, lábios vermelhos como sangue, cabelos negros como a noite…’ mas isso é o máximo que ela tem em comum com o clássico. Isso e o fato de que a Rainha Malvada quer arrancar seu coração. Prometendo ir buscá-la, o renegado Caçador, fica ao lado de Branca de Neve, e a transforma em uma princesa guerreira. ‘Ela não é uma donzela em perigo contando com o belo príncipe para salvá-la’, diz o diretor Rupert Sanders. ‘Ela é alguém que se une aos homens, para juntos recuperarem o reino. E Kristen foi exatamente o que ela representa: forte, independente, persistente’.
Chris Hemsworth, que interpreta o Caçador bonitão, recorda um dia em meio às filmagens, num momento chave da cena, ‘quando Kristen disse: ‘Não, isso é um desastre, isso é uma m****, isso não está funcionando. Ah, p****, está faltando alguma coisa!’. As falas que estávamos seguindo não batiam. Felizmente, ela se fez ouvir. Então Rupert nos deixou improvisar. E toda a cena ganhou uma vida própria. Era como, uau, ela está no caminho certo!’.
Apesar de estar com medo de cavalos, Stewart selou-se para liderar um exército de 250 homens montados a cavalo, em uma praia, chovendo. ‘Eu odiava aquilo’, ela admite sobre cavalgar. ‘Eu não peguei aquela mentalidade toda de ordenar pra c**** aquela coisa ao redor – ‘Vá agora!’ Você basicamente tem que ser um idiota. Não digo que as pessoas donas de cavalos são sempre idiotas com seus cavalos. Mas você basicamente tem que dizer a eles quem é que manda, e eu não queria fazer aquilo. Eu era como ‘Não… faz seu trabalho. Eu não quero nem estar aqui’’.
‘Vamos encontrar Bukowskit. Eu amo sua poesia’. Stewart dirige-se pra lá, sua voz se arrastando atrás dela. ‘Você devia ler a ‘Ham on Rye’ dele. É uma autobiografia de sua primeira memória sentado debaixo de uma mesa, cutucando os sapatos das pessoas. É tipo, bem intenso. E é tão como se fosse dentro da cabeça de uma criança. É em primeira mão, uma escrita de segunda natureza. É, literalmente, uma discussão dele’. Sua primeira memória é de sua mãe, Jules, uma supervisora de roteiro, voltando do trabalho tarde da noite. ‘Eu ficava acordada e esperava por ela. Eu ainda não tinha tamanho suficiente para abraçá-la. Gostava apenas de correr e me enrolar em suas pernas, que parecia como um tronco de árvore, porque eu era tão pequena. E ela trazia trabalhos de artesanato e outras coisas – eu amava mexer na bolsa dela. Havia um cheiro tão particular. Isso é uma verdadeira memória sensorial para mim. Eu estava sempre me perguntando, tipo,  ‘Onde você estava hoje?’, eu sei que é por isso que eu sempre fui assim, ‘Uau! Filmes!’’.
Crescer no Valley, a filha de dois ‘excêntricos, estranhos e hippies pais’ (seu pai, John, é um gerente de palco), Stewart tinha o tipo de infância segura, o que é raro entre jovens estrelas. Descoberta aos 9 anos de idade cantando em uma peça da escola, ela foi lançada em filmes pequenos e depois, aos 10, no filme de David Fincher ‘Panic Room’ (Quarto do Pânico) , como a filha diabética de Jodie Foster.  Um papel que foi dando lugar ao próximo, e desde a sétima série Stewart foi educada em casa, algo que ela lamenta, de certa forma. ‘Porque eu não ter ido a p**** da escola, eu sinto como se eu tivesse um pouco a mais , do que se eu tivesse ido’, diz ela. ‘Talvez porque minha vida seja tão perfeita, que quando eu vejo o outro lado da vida, apenas parece como algo que quero…’, Stewart luta com as palavras. ‘Você pode aprender muito com coisas ruins. Me sinto aborrecida. Sinto como, ‘Porque tudo é tão fácil para mim?’, eu mal posso esperar que por algo louco pra c***** aconteça comigo. É apenas a vida. Eu quero alguém que f*** com a minha! Sabe o que quero dizer?’, aquilo que não mata te fortalece? ‘Exatamente. É uma das razões porque eu quero atuar. Adoro viver em mundos diferentes, porque na maior parte do meu tempo é tudo bastante agradável e fácil’. Questionada sobre qual personagem da literatura ela mais gostaria de representar, ela escolhe Cathy de ‘East of Eden’, a mãe assassina que abandona seus filhos gêmeos para comandar um bordel. Como Stewart diz, ‘Ela é uma psicopata, má pra c******! Eu não fiz isso ainda’. E quão divertido seria isso?
Uma funcionária determinada aparece com um montante de livros. ‘Posso oferecer uma sugestões?’, a mulher pergunta sem hesitar. ‘Você já leu ‘Our Lady of thse Flower’ de Jean Genet?’ela o entrega. ‘Ele escreveu na prisão, em um papel marrom que ele usava para ir ao banheiro. Eles o queimaram, e ele o reescreveu de memória. É tão apaixonante… este é um jovem poeta que vive em Portland’, ela diz, entregando outro livro a ela. ‘Ele é um poeta surrealista, mas assim, ele é realmente sincero sobre isso. Ele realmente está viajando agora com uma trupe de marionetes. Vou ler o primeiro poema para você…’.Enquanto, de volta a fazenda… ‘Esse cara é o Dostoevsky persa… ‘Y: The Last Man’ é um romance que é realmente um romance. Trata-se de uma doença exterminando todos os homens no mundo, exceto um homem e um macaco. Este é o meu escritor favorito, Aleksandar Hemon. Sua ficção bósnia imigrante, está repleta de um sentimento de desamparo e perda…’.
‘Toda essa merda soa muito bem’, diz Stewart, pegando o montante de livros. ‘Ok, eu acho que estamos prontos pra cair fora’.
Pela fila do caixa está uma pilha de novos lançamentos. Entre eles, está perdido o primeiro romance de Jack Kerouac, ‘On the Road’, no qual ela interpreta a sexy Marylou. Como o famoso escritor, ‘Kristen é alguém que marcha ao ritmo de seu próprio tambor, e eu aprecio isso’, diz a co-star Kirsten Dunst. ‘On the Road é um grande passo para ela, depois de ter sido tão amplamente conhecida como alguém que esteve nos filmes de Twilight, este vai ser o trampolim perfeito para sua carreira adulta, quase como ‘Virgin Suicides’ foi para mim’.Curiosamente, o diretor de ‘On the Road’, Walter Salles, cita o seu momento favorito de Stewart no filme como aquele em que a atriz não tem absolutamente nada a dizer. Com seu coração partido, Marylou escuta uma música no rádio. ‘A câmera estava em Kristen o tempo todo, pegando a transformação do sentimento dela em todos esses sentimentos’, lembra Salles. ‘Foi profundamente comovente’.
A medida que a fila foi andando, uma mulher dá um tapinha no ombro de Stewart.‘Desculpe-me’, diz ela, puxando uma garota gordinha para perto da atriz. ‘Você se importa se eu tirar uma foto sua com a minha filha? A irmã dela está em casa e é uma grande fã, e ela vai me matar se eu não fizer isso’. Stewart sorri e coloca o braço em volta da criança, que olha confusa. Flash! Mãe: ‘Obrigado!’Stewart: ‘Sem problemas’. Criança: ‘Quem é essa?’ Mãe: ‘Shh! Ela está naqueles filmes de Twilight’.
‘Estávamos tão perto, nós quase escapamos’, diz Stewart de ser reconhecida. Ela abre um carro alugado qualquer (ela não pode dirigir seu Mini Cooper sem ser seguida por paparazzi), deixa cair os livros no banco de trás, desliza para o banco do motorista, liga o motor e oferece até um Camel (marca de cigarro). Acendendo o isqueiro, diz ela, rindo, ‘Eu fui para uma locadora de alta classe. Este carro tem tudo bem organizado!’.
Espalhados no chão do lado do passageiro estão um par de tênis xadrez Van, uma bebida de proteína vazia, uma lata de Coca-Cola, e uma embalagem plástica com um sanduíche comido pela metade, coberto de bolor. Uma garrafinha de Snapple quase vazia que fica no porta-copo,  com gomos de cigarro flutuando dentro dela.
Stewart bate as mãos no volante, as unhas curtas pintadas de vermelho-sangue. Em seu polegar está um anel de prata. ‘Nós quatro, meus irmãos, minha mãe e meu pai têm um deste’, diz ela. ‘Minha mãe foi lá e nos deu no Natal’. E o anel de ouro em volta do dedo indicador? ‘Todo mundo quer saber’, diz Stewart maliciosamente. Ela balança a cabeça. ‘Todo mundo já sabe – isso é ridículo’. Por mais doloroso que seja ser tão publicamente pressionada e estimulada, como ela concilia o querer ser projetada em uma tela de 40 polegadas? ‘Laurence Olivier foi perguntado: ‘Atores, qual é o impulso? Por quê?’ E ele estava tipo, ‘Olhe para mim, olhe para mim, olhe para mim, …’ Essa foi sua resposta. Mas ao mesmo tempo, estava como, ‘Nãooo, não olhe para mim. Olhe para alguma versão que eu vou apresentar a vocês. Deixe-me controlar isso’.
Ao contrário de ser controlada. ‘Isso é o que eu gosto sobre Kristen’, diz Charize Theron, sua co-star em Snow White. ‘Toda essa fama e holofote, não é a vida dela. Sua privacidade não vai estará em jogo. Mas cara, por causa disso é que ela vai ficar bem. Ela é um dos poucos que terão uma longa, estável e surpreendente carreira’.
Stewart grita com um motorista ‘Eu não sabia que você estava voltando porque a p**** do seu pisca-pisca não estava ligado!’ Felizmente, todas as janelas estavam fechadas. Ele não pôde ouvi-la, ou, mais importante, ver exatamente quem ela é. Quem realmente pode? Ela é jovem, ela é famosa – ela ainda vai descobrir isso sozinha. 
Via

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