Capítulo 12
POV BELLA
Braços maravilhosamente musculosos me envolveram, e senti o calor de Edward sendo transmitido a mim.
Edward: você quer isso, Bella? – murmurou ao meu ouvido, enquanto roçava fortemente seu sexo contra mim. – quer? Me diga!
Bella: Ah... – murmurei. – sim Edward, eu quero... Por favor...
Involuntariamente, meus lábios murmuram...
Edward: não haverá segunda chance... – sua mão espalmou meu bumbum fortemente, agora, grudando nossos sexos separados apenas pela calça que ele usava. Eu gritei, e ele me encarou.
Bella: Eu sei que não vai haver... Eu sei! – sussurrei, escorando meu rosto contra seu peito.
Um beijo como nunca houvera... Como eu nunca conheci. Língua, calor... Meu corpo molhando toda sua roupa. Gemidos... Prazer.
Edward: Shh Bella... – sussurrou, tirando suas mãos de meu corpo. Pensei que ia me jogar na cama, mais ao invés disso, me deitou ali me olhando nos olhos. – fiquei quietinha, e me deixa te ver... – ele começou a se afasta, ficando de pé, me deixando ali deitada. – você não sabe como sonhei com esse momento...
Eu estava nua, sobre a cama. De pernas abertas, sentido um calor estranho e ao mesmo tempo conhecido se apoderar de meu sexo que piscava de dor... Ou falta de algo.
A melhor dor do mundo... A dor do prazer... O prazer de ver os olhos de Edward vagarem por meu corpo nu, inerte e entregue sobre a cama. Senti minha respiração correr, deitei minha cabeça no colchão, fechando os olhos.
Eu não podia suportar seu olhar. Era como se ele me tocasse, como se já fizesse amor comigo e eu nem percebesse. Abri os olhando quando ouvi o barulho abafado de sua blusa sendo largava no tapete, e quando olhei pro espelho no teto, me deparei com a imagem de meu corpo em pele, entre os lençóis negros da cama de Edward;
Quase chorei ao olhá-lo novamente. Eu me sentia um banquete.
Vi seus lábios presos entre seus dentes, e logo, estava sobre mim. Usando apenas o dedo, meu tocou os lábios, e assim foi descendo por meu corpo, até chegar entre meus seios.
Bella: Ah Edward... – falei baixinho, apertando os olhos pela ardência que seu toque me causava. Era como fogo...
Edward: você é tão gostosinha, Bella... – murmurou maliciosamente – minha delícia. – encarei seu rosto, e vi ali o Edward que queria ver.
O que me amava, que me respeitava, e que agora, acima de todo o resto, me desejava. E me sentir desejada, meu deu a força para grudar a mão a seu rosto. Ele estava paralisado sobre mim...
Desci a mão por seu corpo, até contornar seu braço que me tocava, e deslizar meu próprio toque até meu seio. O olhar dele não poderia ter sido de maior surpresa... Ao invés de me tocar, delicadamente colou os lábios em meu pescoço, avançando sem mais em direção a meu seio.
O roçar de seus lábios foi gentil, e cortante. Sua boca lentamente sendo pressionada contra minha pele em chamas... Seus lábios saborosos degustando de meu mínimo sabor. Meus seios se intumesceram diante de seus lábios, gritando para que ele continuasse me ergui em sua direção.
Sua boca não parou... Eu somente conseguia me concentrar no raspar de seus dentes em minha pele. E levemente, senti seu toque delicado – e fervente – em meu sexo pulsante. Ergui a perna, envolvendo-o pela cintura, dando-lhe melhor acesso.
Era estranho porque eu não sabia o que fazer, e ao mesmo tempo, sabia.
Seu dedo pressionou meu ponto delicado, enquanto sua boca continuava a me sugar... E eu continuava a morder os lábios, tentando não gemer. Envergonhava-me... Eu estava sendo usada... Ou melhor, amada.
Aquela idéia me excitava.
Seu dedo começou a se mover estranhamento em meu sexo, e comecei a arfar... Rasgar o lençol com as unhas, e puxar longamente os fios dourados de seu cabelo.
Bella: EDWARD! – ele se travou, e percebendo o que houvera, subiu em direção a mim e colocou nossas bocas delicadamente. Seus olhos presos nos meus. – dor... – murmurei com os olhos cheios de lágrimas. – Desculpe, eu não queria... Eu...
Seu dedo fora em direção a minha entrada em certo momento, e pressionado levemente justamente onde deveria. Só que havia doido... Era como ser rasgada. E fora tão fraquinho... Não suportei...
Edward: isso vai ser mais difícil do que eu imaginava... – murmurou para si mesmo – você não tem que se desculpar amor. Eu é que tenho... – se apoiou nos cotovelos para me olhar melhor – nunca estive com uma mulher como você... – falou baixinho.
Bella: como... Uma mulher como... Eu? – comecei a respirar alto. Ele tão perto... Só por sua presença, eu já me sentia ardida... Molhada.
Edward: uma virgem. – murmurou – nunca pensei passar por isso... – agora ele ficara de pé, e tentei o seguir, mais ele me tomou em seus braços antes que eu pudesse o fazer – Bella...
Bella: mais eu pertenço a você... – os olhos dele dançavam por meu corpo, e notei que ia em direção ao banheiro. – só a você. Sou a sua... Sou sua. – nossos olhares se afundaram assim como nossos lábios se prenderam num beijo;
Me colocou no chão, e assim que meus pés ali tocaram, ele acionou a válvula da banheira e ela começou a se encher de água quente, espumante e cheirosa...
Edward: quero tornar isso menos doloroso pra você... – murmurou em meu ouvido. – não quero que sinta dor... Mais pra isso, você tem que relaxar... Pode fazer isso?
Bella: não me incomodo com a dor... Juro que não vou mais dizer nada. – prometi, deixando as lágrimas envergonhadas em minha face se revelarem. – só quero ser sua, e nada mais... Nada mais!
Seu olhar foi doce, e sua mão foi até minha face.
Edward: você é a melhor coisa da minha vida, princesa... – sussurrou. – a melhor. Você me faz feliz... Me faz ser... Completo. Se eu te machucar, quero que me diga. Grite, faça o que for, mais me faça parar, está bem? Pode me espancar, e tudo mais... – ele riu, e passou o polegar por minhas lágrimas. – só não me faça te machucar... Por favor. – assenti – agora entre.
Bella: Ok.
Olhei a banheira cheia, e ele me deu a mão. Entrei e fiquei de costas para ele, quase no meio da banheira. Ouvi o zíper de sua calça sendo aberto, e me virei para olhá-lo. Sua roupa toda estava no chão, e ele estava nu, como eu.
Ele parecia uma estatua grega... Perfeita.
Mordi meu lábio em hesitação, e o acompanhei até estar também dentro da banheira. Sentou-se bem atrás de mim, me pondo em meio a suas pernas.
A água que já era quente se tornou escaldante quando nossos corpos se tocaram...
Edward: está nervosa? – sussurrou em meu ouvido, beijando meu pescoço brevemente.
Bella: eu te amo... E isso é tudo que posso te dar. Te entrego tudo o que tenho, Edward...
Lábios e gostos... Beijo. Minha vida nas mãos dele... Eu iria amar Edward pra sempre.
Era difícil me concentrar com as mãos dele em minhas pernas. Sua boca me devorando... Delicadamente, seu toque voltou a se fogo, me tocando nos seios, misturando a massagem com a espuma perfumada.
Eu não sabia o quanto aquela loucura poderia durar... Se eu resistisse a essa noite, era porque meu coração era REALMENTE forte.
POV EDWARD
O melhor de tudo, era ver Bella gemer o meu nome.
Saber que nossa história era maior do que eu imaginava, e que agora era pra sempre.
Sem mais palavras, e sem rodeios. Era isso que eu precisava fazer... Ela suspirou, roçando suas costas contra mim, e não pude esconder meu desejo, me roçando contra ela. Parece que talvez, não a tenha assustado.
Separei-lhe as pernas com as minhas, de modo que ficassem abertas e minha mão tivesse um fácil acesso... Ela precisava relaxar, ou do contrário, aquilo poderia ser uma experiência devastado ao invés de memorável; como eu desejava que fosse pra ela.
A toquei brevemente, desta vez, sem arriscar. Se eu a machucasse, pelo menos seria de uma vez, na hora em que não pudéssemos mais suportar estar separados.
Sua mão agarrou meu braço que no momento, mantinha imobilizada sua cocha, enquanto com o outro, eu trabalhava em outro ponto importante...
Os suspiros tímidos iam se intensificando, cada vez mais altos.
Edward: Ah Bella... – murmurei em seu ouvido, próximo aos meus lábios, enquanto com a mão, massageava sua intimidade. – você gosta?
Ela fechou os olhos, derramando a cabeça em meu ombro, mordendo os lábios com tanta força, que com o canto dos olhos, pude ver um fio de sangue escorrendo por sua boca.
Bella: sim, Edward... G-gosto Mmuuito! – depois disso houve um grito, quando senti uma pequena contração muscular em seu sexo, quente, deslizantes... Macio. Tentador. – não pare, por favor...
Edward: então geme pra mim, amor... Vai! – a massagem ficou mais rápida, e ela entrou em histeria. Esfregava seu sexo contra minha mão, em busca de algo, que sei que ela nunca sentiu. – Ah Bella, como você é quente...
Encerrei o toque, o que eu buscava deveria ser maior que aquilo. Não deveria ser um prazer estimulado o responsável pelo primeiro orgasmo dela, e sim nossos corpos, um se encaixando com o outro...
Ela se virou de frente a mim, rapidamente abrindo as pernas envolvendo-as em minha cintura.
Nossos sexos se tocaram, e ela gemeu contra minha boca, delirando. Seus olhos transbordavam dúvidas, e eu pretendi acabar com elas logo. O fato é que eu estava com medo... Medo de ser muito doloroso. DESTA VEZ, eu ia pegar leve. Só desta vez, mais na próxima, eu ia mostrar do que eu era capaz.
Sua intimidade roçava-se em meu sexo, lentamente, como em curiosidade e nossas bocas não se desgrudavam... Era desejo puro, quase tocável.
Bella: não suporto mais... – nossos lábios dançavam um sobre o outro, e ela quase berrou quando rocei a entrada de seu corpo lentamente, simulando uma penetração.
Eu já não cabia em mim de desejo, de sentir seu sexo apertadinho, molhado, e quente junto do meu, e não poder me encaixar e fazer um estrago.
Mais pensar que eu teria a vida toda para possuí-la me reconfortada, apesar de às vezes, eu sentir meu próprio orgasmo chegando... Tinha que ser mais rápido.
Edward: gosta disso, delicia? – fiz novamente, e os gemidos aumentaram, saindo de sua garganta como musica. – me diz? Gosta?
Bella: Ah sim... Sim! EDWARD! – suas mãos se enterraram em meu cabelo e agarraram meus ombros, quando levantei seu quadril, e quase me encaixei nela, deixando escapar no final de propósito.
Edward: você já gozou alguma vez, princesa? – murmurei no ouvido dela, sentindo espasmos em seu sexo, mais ainda não era o ápice.
Bella: não... – gemeu, esfregando seu ponto sensível contra meu sexo. – não, por favor...
Edward: você quer que eu te faça gozar agora? – não dei tempo de resposta, e num lento e mínimo movimento, me encaixei nela em uma pequena parte. Seus olhos se abriram instantaneamente, e senti seu calor percorrer todo meu corpo. Era como uma conexão... Encaixei um pouco mais, e ela abriu muito os olhos, prendendo suas mãos em meus cabelos. – quer que eu pare?
Bella: por favor... – falou baixinho – não pare. – eu via a dor em seus olhos... Ela tentava ocultar de mim.
Edward: mais dói, não é? – ela negou, e aprofundou o contato, ainda não completamente.
Era possível sentir seus tecidos se rompendo... Seu sangue balançando e gotejando entre nós. Mais também seu calor... Seu sexo delicado e acolhedor, o mais apertado que eu tinha experimentado em toda minha vida.
Ela não tinha idéia de como estava sendo delicioso pra mim... Senti-la me envolver, me apertar... Como uma segunda pele.
Bella: você não sabe como te amo nesse momento... – seu rosto estava grudado sobre minha bochecha. – muito... É maior do que a dor. Eu sou sua...
Edward: Eu te amo também, princesa... – murmurei, entrando mais fundo, e mais fundo. Sentindo-a se dilatar ao meu tamanho, lentamente – não ligue pra dor... Shh... – ela assentiu – já vou fazer passar...
Segundos depois, não havia mais para onde ir. Estávamos no limite, e meu sexo pulava dentro dela...
Bella: já disse pra não parar! – ela parecia mais segura, e então, agarrei sua cintura, e comecei a fazer direito.
Forçando tudo pra dentro dela... Ela se agarrou a mim, e mordeu minha boca como num convite. Gostei e me excitei, agora, ela estava perdida.
Ela não tinha mais controle sobre seus movimentos, pois eu a comandava pela cintura, em movimentos rápidos, porem calmos.
Foi algo que realmente não durou muito, pois eu não podia ir muito longe com ela. Tive que me contentar em descobrir... Eu estava quase explodindo, experimentando seu sexo deliciosamente molhado e apertadinho. E ela parecia aproveitar na mesma forma.
Até que numa funda investida feita com força e muita vontade, a fiz apertar seu corpo em volta do meu, e senti como se o corpo dela me sugasse; como se nossos sexos fossem peças que não se desencaixavam depois da primeira vez juntos. Seus tremores e contrações me invadiram, e senti seu liquido quente escorregar pelo meu sexo, totalmente desprotegido dentro dela.
Desprotegido.
Quando me apertou no final de seu orgasmo, foi minha vez de se aliviar. Senti o corpo dela cheio de mim, cheio de meu prazer. Apertei-lhe os seios para completar o momento.
Edward: agora temos que rezar... - murmurei, quando nos desencaixamos.
Bella: Rezar? - a voz dela era fraca. - ah sim, vou rezar pra haver muitos momentos como esse em minha vida, amém!
Edward: é sério, amor. Não usamos preservativo. Você pode ter ficado grávida neste exato momento... - ela abriu muito seus olhos, e vi ali, a surpresa que recebera.
Bella: Edward... Ah meu Deus! - ela quase se afogou de tão mole que seu corpo molhado e quente ficou; eu ri muito... Era tão provável quando improvável.
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